Brasil na direção certa

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lO economista indiano Amartya Sen, vencedor do Nobel de Economia em 1998, afirmou ontem que o Brasil está na direção certa e que avançou no bem-estar da população nos últimos anos. Criador do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Sen admitiu ainda as limitações do índice para avaliar a condição de vida das pessoas. - Vocês (o Brasil) estão muito melhor do que eram. Isto é o que se deve olhar. Quando escrevi um livro sobre desenvolvimento em 1989 (Fome e Ação Pública), o Brasil era um dos mais baixos (no ranking de desenvolvimento humano), agora está muito melhor. Está indo na direção certa - disse Sen, após participar do seminário Diálogos sobre Educação, promovido pelo Instituto Unibanco ontem no Rio. O Brasil é hoje a sexta maior economia mundial, se considerado o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto dos bens e serviços produzidos num país), mas ocupa a 84 posição do ranking de desenvolvimento das Nações Unidas, entre 187 países. Sen destacou que o IDH foi criado como uma tentativa de dar uma medida geral da condição de vida das pessoas, algo que o PIB não consegue. Apenas a renda, lembrou ele, não pode explicar como vive uma pessoa. Por isso, buscou-se reunir dados não apenas de renda per capita, mas também de educação e longevidade. O economista reconheceu, no entanto, que os índices não são capazes de explicar questões complexas e que apenas um número no ranking pode soar estranho. Segundo ele, uma análise mais próxima e com detalhes permite avaliação melhor da condição de vida da população. Inspirado no IDH, foi lançado recentemente o Índice Itaú de Bem-Estar Social, que reúne dados de renda, educação, condições sanitárias, saúde e até segurança.

lO economista indiano Amartya Sen, vencedor do Nobel de Economia em 1998, afirmou ontem que o Brasil está na direção certa e que avançou no bem-estar da população nos últimos anos. Criador do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Sen admitiu ainda as limitações do índice para avaliar a condição de vida das pessoas.

- Vocês (o Brasil) estão muito melhor do que eram. Isto é o que se deve olhar. Quando escrevi um livro sobre desenvolvimento em 1989 (Fome e Ação Pública), o Brasil era um dos mais baixos (no ranking de desenvolvimento humano), agora está muito melhor. Está indo na direção certa - disse Sen, após participar do seminário Diálogos sobre Educação, promovido pelo Instituto Unibanco ontem no Rio.

O Brasil é hoje a sexta maior economia mundial, se considerado o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto dos bens e serviços produzidos num país), mas ocupa a 84 posição do ranking de desenvolvimento das Nações Unidas, entre 187 países.

Sen destacou que o IDH foi criado como uma tentativa de dar uma medida geral da condição de vida das pessoas, algo que o PIB não consegue. Apenas a renda, lembrou ele, não pode explicar como vive uma pessoa. Por isso, buscou-se reunir dados não apenas de renda per capita, mas também de educação e longevidade.

O economista reconheceu, no entanto, que os índices não são capazes de explicar questões complexas e que apenas um número no ranking pode soar estranho. Segundo ele, uma análise mais próxima e com detalhes permite avaliação melhor da condição de vida da população.

Inspirado no IDH, foi lançado recentemente o Índice Itaú de Bem-Estar Social, que reúne dados de renda, educação, condições sanitárias, saúde e até segurança.

FONTE: O Globo

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