DF é vice-campeão nos aumentos de preços de itens de alimentação e moradia

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Os gastos para comer, beber, morar e estudar foram os que mais pesaram no bolso dos brasilienses neste início de ano. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre as despesas com alimentação e bebida na capital do país registraram uma elevação de 2,21%, enquanto com habitação subiram 2,29%. Apenas em Belém o aumento no valor das refeições foi maior que o de Brasília. A inflação da habitação só foi maior em Recife. Para piorar, a inflação registrada no Distrito Federal (1,23%) de janeiro a março superou a média nacional (1,22%). A disparada nos preços está relacionada ao custo de vida elevado em Brasília. A opinião é do professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) Jorge Nogueira. De acordo com ele, a maioria dos itens consumidos no Distrito Federal é produzida em outros estados, o que acarreta em gastos com transporte e impostos. Além disso, detalha, por ter a maior renda per capita, o brasiliense não faz restrições orçamentárias na hora de comprar e aceita pagando preços mais salgados pelo produto que deseja.

Os gastos para comer, beber, morar e estudar foram os que mais pesaram no bolso dos brasilienses neste início de ano. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre as despesas com alimentação e bebida na capital do país registraram uma elevação de 2,21%, enquanto com habitação subiram 2,29%. Apenas em Belém o aumento no valor das refeições foi maior que o de Brasília. A inflação da habitação só foi maior em Recife. Para piorar, a inflação registrada no Distrito Federal (1,23%) de janeiro a março superou a média nacional (1,22%).

A disparada nos preços está relacionada ao custo de vida elevado em Brasília. A opinião é do professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) Jorge Nogueira. De acordo com ele, a maioria dos itens consumidos no Distrito Federal é produzida em outros estados, o que acarreta em gastos com transporte e impostos. Além disso, detalha, por ter a maior renda per capita, o brasiliense não faz restrições orçamentárias na hora de comprar e aceita pagando preços mais salgados pelo produto que deseja. 

FONTE: Correio Braziliense

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