Brasil testa tecnologia para identificar infratores e brigões na Copa

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Belo Horizonte - Em 1992, durante a disputa de vôlei masculino dos Jogos Olímpicos de Barcelona, um foragido da Justiça brasileira foi visto entre os torcedores nas imagens da televisão. A identificação foi ao acaso, mas ações planejadas poderão vir a localizar infratores no futuro. De olho na disputa da Copa do Mundo de 2014, uma parceria entre um grupo de empresas brasileiras propõe o monitoramento dos estádios por meio de um circuito fechado de TV de alta definição capaz de identificar "bagunceiros" graças a um sistema de biometria facial. A tecnologia funciona por meio de de algoritmos inteligentes que ajudam a reconhecer pessoas de maneira não invasiva, rápida, segura e sem causar constrangimentos, pois os usuários não têm de interagir com nenhum equipamento. A tecnologia foi desenvolvida em Israel, para ser usada em fronteiras, mas ganhou novos usos, como em arenas multiúso, plataformas de trem e metrô, segurança pública, portos, aeroportos e rodoviárias. Uma demonstração da técnica foi feita no mês passado durante o clássico entre Corinthians e Palmeiras, disputado no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. O jogo teve muita confusão entre as torcidas e colocou à prova o sistema de monitoramento. "Conseguimos identificar vários brigões e encaminhar as imagens e a identificação de cada um deles para a polícia", garante Sandro de Souza, diretor comercial da Policom.

Belo Horizonte — Em 1992, durante a disputa de vôlei masculino dos Jogos Olímpicos de Barcelona, um foragido da Justiça brasileira foi visto entre os torcedores nas imagens da televisão. A identificação foi ao acaso, mas ações planejadas poderão vir a localizar infratores no futuro. De olho na disputa da Copa do Mundo de 2014, uma parceria entre um grupo de empresas brasileiras propõe o monitoramento dos estádios por meio de um circuito fechado de TV de alta definição capaz de identificar “bagunceiros” graças a um sistema de biometria facial. A tecnologia funciona por meio de de algoritmos inteligentes que ajudam a reconhecer pessoas de maneira não invasiva, rápida, segura e sem causar constrangimentos, pois os usuários não têm de interagir com nenhum equipamento.

A tecnologia foi desenvolvida em Israel, para ser usada em fronteiras, mas ganhou novos usos, como em arenas multiúso, plataformas de trem e metrô, segurança pública, portos, aeroportos e rodoviárias. Uma demonstração da técnica foi feita no mês passado durante o clássico entre Corinthians e Palmeiras, disputado no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. O jogo teve muita confusão entre as torcidas e colocou à prova o sistema de monitoramento. “Conseguimos identificar vários brigões e encaminhar as imagens e a identificação de cada um deles para a polícia”, garante Sandro de Souza, diretor comercial da Policom.

FONTE: Correio Braziliense

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