A tarifa de energia elétrica no Brasil, ainda uma das mais caras do mundo, começa a perder a corrida para a inflação, informa reportagem de Agnaldo Brito na Folha desta quinta-feira. A constatação é de um levantamento feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) a pedido da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). A tarifa de energia subiu 10,49% entre 2008 e 2011, menos da metade do aumento dos preços em geral, medidos pelo índice oficial de inflação (o IPCA), que foi de 23,98% no mesmo período. Antes de 2008, a situação era inversa: a conta de luz subia mais que os preços em geral. O estudo fez mais dois recortes nos 15 anos em que a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) começou a fazer a regulação da tarifa de energia elétrica. Mario Kanno/Editoria de Arte Leia mais na edição da Folha desta quinta-feira.
A tarifa de energia elétrica no Brasil, ainda uma das mais caras do mundo, começa a perder a corrida para a inflação, informa reportagem de Agnaldo Brito na Folha desta quinta-feira.
A constatação é de um levantamento feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) a pedido da Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A tarifa de energia subiu 10,49% entre 2008 e 2011, menos da metade do aumento dos preços em geral, medidos pelo índice oficial de inflação (o IPCA), que foi de 23,98% no mesmo período.
Antes de 2008, a situação era inversa: a conta de luz subia mais que os preços em geral. O estudo fez mais dois recortes nos 15 anos em que a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) começou a fazer a regulação da tarifa de energia elétrica.
Mario Kanno/Editoria de Arte | ||
FONTE: Folha.com