Bovespa acompanha EUA e cai 0,32%; dólar recua 0,05%

Tamanho da Letra:

O Ibovespa marcou seu terceiro pregão negativo nesta quinta-feira, mas reduziu consideravelmente as perdas na última meia hora de pregão, seguindo a melhora das Bolsas americanas, ajudado por ações de mineração e siderurgia, que fecharam em alta. Novamente o cenário externo foi decisivo para o comportamento do índice, com a divulgação do PIB americano ligeiramente abaixo do previsto e um certo ceticismo a respeito da reunião de ministros de Finanças da zona do euro, que acontece nesta sexta-feira. O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em baixa de 0,32%, aos 64.871 pontos, após oscilar entre a mínima de 64.095 pontos e máxima de 65.074 pontos. O volume financeiro somou R$ 6,966 bilhões. Entre as ações mais negociadas, Vale PNA ganhou 0,83%, para R$ 41,00, enquanto Petrobras PN recuou 0,29%, para R$ 23,32. As principais altas foram: JBS ON (3,86%, para R$ 7,80), Cesp PNB (3,15%, a R$ 36,60) e Fibria ON (2,14%, para R$ 14,78). As maiores quedas ficaram com LLX ON (-3,08%, a R$ 3,45), BM&FBovespa ON (-2,99%, a R$ 14,34) e B2W ON (-2,76%, para R$ 8,11). Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,15%, para 13.145 pontos, enquanto o Nasdaq recuou 0,31%, para 3.095 pontos, e o S&P 500 caiu 0,16%, aos 1.403 pontos. DÓLAR O dólar fechou praticamente estável, em queda de 0,05%, a R$ 1,8270. "Ontem, o Banco Central interveio, o mercado vai testando, experimentando se ele vai entrar de novo nesse nível ou não", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. Na quarta-feira, o BC fez um leilão à vista mesmo com o dólar em alta ante o real. A autoridade monetária tem feito atuações esporádicas, deixando as suas atuações menos previsíveis para o mercado. Para Galhardo, a constante expectativa em relação à atuação do BC e a possíveis novas medidas para conter uma valorização excessiva do real tem feito com que a moeda opere mais vezes descolada do movimento no cenário externo. "O mercado tem andado arisco, preocupado em não ser pego de surpresa por uma atitude do BC ou medida do governo", afirmou. Para um operador que prefere não ser identificado, o BC também tem indicado que não quer deixar o câmbio voltar a 1,80 real. "Ele tem manifestado intenção de manter um câmbio mais apreciado", disse.

O Ibovespa marcou seu terceiro pregão negativo nesta quinta-feira, mas reduziu consideravelmente as perdas na última meia hora de pregão, seguindo a melhora das Bolsas americanas, ajudado por ações de mineração e siderurgia, que fecharam em alta.

Novamente o cenário externo foi decisivo para o comportamento do índice, com a divulgação do PIB americano ligeiramente abaixo do previsto e um certo ceticismo a respeito da reunião de ministros de Finanças da zona do euro, que acontece nesta sexta-feira.

O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em baixa de 0,32%, aos 64.871 pontos, após oscilar entre a mínima de 64.095 pontos e máxima de 65.074 pontos. O volume financeiro somou R$ 6,966 bilhões.

Entre as ações mais negociadas, Vale PNA ganhou 0,83%, para R$ 41,00, enquanto Petrobras PN recuou 0,29%, para R$ 23,32. As principais altas foram: JBS ON (3,86%, para R$ 7,80), Cesp PNB (3,15%, a R$ 36,60) e Fibria ON (2,14%, para R$ 14,78). As maiores quedas ficaram com LLX ON (-3,08%, a R$ 3,45), BM&FBovespa ON (-2,99%, a R$ 14,34) e B2W ON (-2,76%, para R$ 8,11).

Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,15%, para 13.145 pontos, enquanto o Nasdaq recuou 0,31%, para 3.095 pontos, e o S&P 500 caiu 0,16%, aos 1.403 pontos.

DÓLAR

O dólar fechou praticamente estável, em queda de 0,05%, a R$ 1,8270.

"Ontem, o Banco Central interveio, o mercado vai testando, experimentando se ele vai entrar de novo nesse nível ou não", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.

Na quarta-feira, o BC fez um leilão à vista mesmo com o dólar em alta ante o real. A autoridade monetária tem feito atuações esporádicas, deixando as suas atuações menos previsíveis para o mercado.

Para Galhardo, a constante expectativa em relação à atuação do BC e a possíveis novas medidas para conter uma valorização excessiva do real tem feito com que a moeda opere mais vezes descolada do movimento no cenário externo.

"O mercado tem andado arisco, preocupado em não ser pego de surpresa por uma atitude do BC ou medida do governo", afirmou.

Para um operador que prefere não ser identificado, o BC também tem indicado que não quer deixar o câmbio voltar a 1,80 real. "Ele tem manifestado intenção de manter um câmbio mais apreciado", disse.

FONTE: Folha.com

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 afabbdf@afabbdf.org.br
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900