Receber o diagnóstico de câncer no cérebro pode parecer uma sentença de morte, já que, normalmente, a doença é detectada em grau avançado e os tratamentos com quimioterapia e radioterapia são muito agressivos ao organismo. Uma das neoplasias cerebrais mais comuns é o glioma, que consiste em tumores nas glias, células do sistema nervoso central. Ela tem subtipos como o glioblastoma, que tem alto potencial de agressividade e, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), deve afetar, somente neste ano, de 3 a 7,5 pessoas em cada grupo de 100 mil brasileiros. Pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma droga que pode ajudar no tratamento desses pacientes, fazendo com que eles vivam por mais tempo e com mais qualidade. O composto químico se chama imipramine blue (IB) e tem como função impedir que as células tumorais se espalhem e atinjam grandes áreas.
Receber o diagnóstico de câncer no cérebro pode parecer uma sentença de morte, já que, normalmente, a doença é detectada em grau avançado e os tratamentos com quimioterapia e radioterapia são muito agressivos ao organismo. Uma das neoplasias cerebrais mais comuns é o glioma, que consiste em tumores nas glias, células do sistema nervoso central. Ela tem subtipos como o glioblastoma, que tem alto potencial de agressividade e, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), deve afetar, somente neste ano, de 3 a 7,5 pessoas em cada grupo de 100 mil brasileiros.
Pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma droga que pode ajudar no tratamento desses pacientes, fazendo com que eles vivam por mais tempo e com mais qualidade. O composto químico se chama imipramine blue (IB) e tem como função impedir que as células tumorais se espalhem e atinjam grandes áreas.
FONTE: Correio Braziliense