Exposição no CCBB fala sobre a vida e a obra do músico Pixinguinha

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Pechinguinha, Pixingui, Pexiquinha, Bechiguinha... Alfredo da Rocha Viana Filho foi chamado por vários apelidos até ser conhecido, finalmente, por Pixinguinha. Em uma entrevista, o músico carioca disse não saber ao certo como surgiu o nome com o qual entrou para a história da música brasileira - o mais provavelmente é que ele seja uma junção de Pizindin, como uma avó lhe chamava, e bexiga (varíola), doença que teve na infância. Esse detalhe é um entre tantos que o visitante pode conhecer a respeito da vida de Pixinguinha (1897-1973), na exposição dedicada ao músico carioca em cartaz no CCBB de Brasília até 6 de maio. Em dois salões do espaço cultural, é possível encontrar diversos objetos que pertenceram ao homenageado, como instrumentos, relógio de pulso, documentos, chapéu, partituras e palhetas de saxofone. Dezenas de fotos, filmagens, textos e músicas ajudam a contar a trajetória de Pixinguinha. "Ele foi um talento nato, mas a exposição ajuda a entender o contexto de onde surgiu - , por exemplo, os relatos sobre a pensão dos pais dele, por onde passavam muitos músicos que acabaram participando da educação musical do Pixinguinha", comenta a advogada Ana Malta, 26 anos (bisneta de Augusto Malta, fotógrafo autor de alguns dos retratos expostos).

Pechinguinha, Pixingui, Pexiquinha, Bechiguinha… Alfredo da Rocha Viana Filho foi chamado por vários apelidos até ser conhecido, finalmente, por Pixinguinha. Em uma entrevista, o músico carioca disse não saber ao certo como surgiu o nome com o qual entrou para a história da música brasileira — o mais provavelmente é que ele seja uma junção de Pizindin, como uma avó lhe chamava, e bexiga (varíola), doença que teve na infância.

Esse detalhe é um entre tantos que o visitante pode conhecer a respeito da vida de Pixinguinha (1897-1973), na exposição dedicada ao músico carioca em cartaz no CCBB de Brasília até 6 de maio. Em dois salões do espaço cultural, é possível encontrar diversos objetos que pertenceram ao homenageado, como instrumentos, relógio de pulso, documentos, chapéu, partituras e palhetas de saxofone. Dezenas de fotos, filmagens, textos e músicas ajudam a contar a trajetória de Pixinguinha. “Ele foi um talento nato, mas a exposição ajuda a entender o contexto de onde surgiu — , por exemplo, os relatos sobre a pensão dos pais dele, por onde passavam muitos músicos que acabaram participando da educação musical do Pixinguinha”, comenta a advogada Ana Malta, 26 anos (bisneta de Augusto Malta, fotógrafo autor de alguns dos retratos expostos).

FONTE: Correio Braziliense

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