Bolsa tem 3ª queda e perde os 66 mil pontos com China

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Dados sobre a atividade industrial na China e na zona do euro, em níveis que indicam retração, deprimiram os investidores em escala mundial, ontem, provocando queda generalizada no mercado de ações. Por aqui, a Bolsa de Valores caiu 1,54%, pela terceira sessão seguida, e perdeu o nível de 66 mil pontos, fechando em 65.828,19 pontos, na menor marca desde o último dia 6. Ações de mineradoras e siderúrgicas foram castigadas mais uma vez pela aversão ao risco alimentada pela percepção de desaceleração da economia mundial, e bancos também cederam, mas devido à realização de lucros. As ações ordinárias e preferenciais da Vale caíram 2,07% cada uma. Entre as siderúrgicas, Gerdau PN perdeu 3,03% e Usiminas PNA recuou 1,30%. A ação ON da Petrobrás declinou 1,66% e a PN, 1,29%, acompanhando o desempenho do preço do petróleo, que cedeu 1,79%, em Nova York, ficando em US$ 105,35 o barril. No setor de bancos, a maior contração (3,23%) foi verificada nos papéis ordinários do Banco do Brasil (BB). Segundo um profissional do mercado, os rumores de que o governo quer ampliar o crédito ao consumidor via BB e Caixa Econômica Federal fazem crescer as preocupações de que os resultados do BB possam ser prejudicados por um aumento da inadimplência. Em Nova York, a queda dos principais índices acionários foi limitada, de certa forma, pela melhora nos dados ligados ao mercado de trabalho norte-americano. O índice Dow Jones caiu 0,60%, o S&P 500 recuou 0,72% e o Nasdaq perdeu 0,39%. No mercado de câmbio, o dólar se fortaleceu no exterior em meio à tensão com a China e também puxou a valorização diante do real. Além disso, cresceu a expectativa por novas medidas cambiais no País, o que manteve o preço da moeda acima de R$ 1,82 por toda a quinta-feira. O dólar à vista fechou a sessão em alta de 0,27%, a R$ 1,8240 no balcão, enquanto o dólar para abril 2012 encerrou com alta de 0,05%, a R$ 1,8250. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu a empresários que o governo continuará a intervir para evitar a valorização do real. Desse modo, mesmo com fluxo cambial positivo e sem leilão do Banco Central pelo segundo dia seguido, o dólar não fraquejou. No mercado de juros, a elevação de 0,25% do IPCA-15 em março, abaixo do piso das estimativas do mercado, contribuiu, junto com a deterioração no ambiente internacional, para a continuidade do declínio de grande parte das taxas futuras.

Dados sobre a atividade industrial na China e na zona do euro, em níveis que indicam retração, deprimiram os investidores em escala mundial, ontem, provocando queda generalizada no mercado de ações. Por aqui, a Bolsa de Valores caiu 1,54%, pela terceira sessão seguida, e perdeu o nível de 66 mil pontos, fechando em 65.828,19 pontos, na menor marca desde o último dia 6. Ações de mineradoras e siderúrgicas foram castigadas mais uma vez pela aversão ao risco alimentada pela percepção de desaceleração da economia mundial, e bancos também cederam, mas devido à realização de lucros. As ações ordinárias e preferenciais da Vale caíram 2,07% cada uma. Entre as siderúrgicas, Gerdau PN perdeu 3,03% e Usiminas PNA recuou 1,30%. A ação ON da Petrobrás declinou 1,66% e a PN, 1,29%, acompanhando o desempenho do preço do petróleo, que cedeu 1,79%, em Nova York, ficando em US$ 105,35 o barril.

No setor de bancos, a maior contração (3,23%) foi verificada nos papéis ordinários do Banco do Brasil (BB). Segundo um profissional do mercado, os rumores de que o governo quer ampliar o crédito ao consumidor via BB e Caixa Econômica Federal fazem crescer as preocupações de que os resultados do BB possam ser prejudicados por um aumento da inadimplência. Em Nova York, a queda dos principais índices acionários foi limitada, de certa forma, pela melhora nos dados ligados ao mercado de trabalho norte-americano. O índice Dow Jones caiu 0,60%, o S&P 500 recuou 0,72% e o Nasdaq perdeu 0,39%.

No mercado de câmbio, o dólar se fortaleceu no exterior em meio à tensão com a China e também puxou a valorização diante do real. Além disso, cresceu a expectativa por novas medidas cambiais no País, o que manteve o preço da moeda acima de R$ 1,82 por toda a quinta-feira. O dólar à vista fechou a sessão em alta de 0,27%, a R$ 1,8240 no balcão, enquanto o dólar para abril 2012 encerrou com alta de 0,05%, a R$ 1,8250. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu a empresários que o governo continuará a intervir para evitar a valorização do real. Desse modo, mesmo com fluxo cambial positivo e sem leilão do Banco Central pelo segundo dia seguido, o dólar não fraquejou.

No mercado de juros, a elevação de 0,25% do IPCA-15 em março, abaixo do piso das estimativas do mercado, contribuiu, junto com a deterioração no ambiente internacional, para a continuidade do declínio de grande parte das taxas futuras.

FONTE: O Estado de S.Paulo

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