Os cuidados para escapar das armadilhas do seguro de vida

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Antes de sair comprando um seguro de vida, é preciso ficar atento às armadilhas. A principal delas é resistir ao jogo de empurra dos bancos, que faz com que consumidores adquiram produtos que não atendem a suas reais necessidades. Segundo a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, o seguro de vida está entre os líderes de "vendas casadas" por funcionários pressionados pelas metas, apesar de o Código de Defesa do Consumidor proibir a prática. O alerta está em cartilha para promover a "venda responsável de produtos e serviços financeiros" do sindicato em parceria com o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec): "muitas vezes, os bancos impõem a aquisição de um seguro de vida ao fazermos um contrato de financiamento, por exemplo. Mas isso está errado". A reciprocidade exigida pelos bancos faz com que as vendas fiquem concentradas nas grandes instituições, o que encarece o produto, ressalta o consultor da MDS Corretora, Marcello Ribeiro. "Pouca gente faz". Para se ter ideia, do faturamento total em 2011 apenas no seguro de vida clássico (R$ 7,9 bilhões), a modalidade individual foi responsável por R$ 73 milhões. Já o seguro prestamista (de proteção financeira em caso de morte, invalidez e desemprego) arrecadou R$ 4,4 bilhões. Vale lembrar ainda que seguro de vida não é poupança, ou seja, o dinheiro não é devolvido se o evento não ocorrer. Na HSBC Seguros, por exemplo, é renovado automaticamente, sem que seja necessário fazer nova cotação - o contrato tem vigência de cinco anos -, mas há reajuste etário a cada dois anos. Anualmente, tanto o capital quanto prêmio são corrigidos pela variação do IPCA.

Antes de sair comprando um seguro de vida, é preciso ficar atento às armadilhas. A principal delas é resistir ao jogo de empurra dos bancos, que faz com que consumidores adquiram produtos que não atendem a suas reais necessidades.

Segundo a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, o seguro de vida está entre os líderes de "vendas casadas" por funcionários pressionados pelas metas, apesar de o Código de Defesa do Consumidor proibir a prática.

O alerta está em cartilha para promover a "venda responsável de produtos e serviços financeiros" do sindicato em parceria com o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec): "muitas vezes, os bancos impõem a aquisição de um seguro de vida ao fazermos um contrato de financiamento, por exemplo. Mas isso está errado".

A reciprocidade exigida pelos bancos faz com que as vendas fiquem concentradas nas grandes instituições, o que encarece o produto, ressalta o consultor da MDS Corretora, Marcello Ribeiro. "Pouca gente faz". Para se ter ideia, do faturamento total em 2011 apenas no seguro de vida clássico (R$ 7,9 bilhões), a modalidade individual foi responsável por R$ 73 milhões. Já o seguro prestamista (de proteção financeira em caso de morte, invalidez e desemprego) arrecadou R$ 4,4 bilhões.

Vale lembrar ainda que seguro de vida não é poupança, ou seja, o dinheiro não é devolvido se o evento não ocorrer. Na HSBC Seguros, por exemplo, é renovado automaticamente, sem que seja necessário fazer nova cotação - o contrato tem vigência de cinco anos -, mas há reajuste etário a cada dois anos. Anualmente, tanto o capital quanto prêmio são corrigidos pela variação do IPCA.

FONTE: Valor Econômico

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