Assinada nos últimos dias do governo Lula, a lei que obriga as estatais a eleger empregados para os seus conselhos de administração começa a tomar forma, informa reportagem de Denise Luna publicada na Folha desta terça-feira.
Assinada nos últimos dias do governo Lula, a lei que obriga as estatais a eleger empregados para os seus conselhos de administração começa a tomar forma, informa reportagem de Denise Luna publicada na Folhadesta terça-feira.
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A Petrobras saiu na frente e hoje anuncia o nome do empregado que participará das principais decisões estratégicas da gigante do petróleo.
Atrasado em relação a países europeus, mas já contando com algumas experiências em empresas privadas como a Vale, que teve essa exigência em seu edital de privatização, o Brasil terá nos próximos anos 64 conselhos de estatais com participação de empregados.
Entre as grandes estatais, a Eletrobras é outra que está bem adiantada e prevê para o próximo dia 26 o anúncio da chapa vencedora. BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e Banco do Brasil ainda planejam suas eleições.
Para o diretor do departamento de coordenação e governança das empresas estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, Murilo Barella, apesar de a lei não determinar um prazo para o fim do processo, a pressão dos sindicalistas vai garantir que não haja demora na implantação das novas regras.
Diogo Shiraiwa/Editoria de Arte/Folhapress | ||
FONTE: Folha.com