Às vésperas do Natal, BB afronta CGU e desconta horas não compensadas da greve

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Acima da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinado com os representantes dos trabalhadores em 4 de outubro, os gestores do Banco do Brasil continuam perseguindo, retaliando e punindo de forma covarde os bancários e bancárias que participaram da forte greve de 9 dias deste ano. A quatro dias do Natal, em mais uma ação antiética e antissindical, o banco descontou as horas da greve que não foram possíveis ser compensadas pelos trabalhadores. Equivocada, a atual política dos administradores revela o `modos operandi´ irracional do corpo diretor da instituição. Conforme fac-símile abaixo, o BB descontou exatos R$ 1.392,12 referentes às 43 horas não compensadas da greve deste ano de um bancário de Brasília. O Sindicato, que analisa outras denúncias sobre o mesmo assunto, já acionou seu departamento jurídico para tomar as devidas providências e defender os trabalhadores das ações antissindicais do banco. "Essa sequência de ações antissindicais revela o desespero dos gestores do banco diante da força do funcionalismo. Os atos do banco, no entanto, não surtirão efeito, uma vez que sairemos ainda mais fortalecidos para a campanha do próximo ano, que já está sendo preparada pelo Sindicato e terá muitas surpresas", afirma o diretor do Sindicato Eduardo Araújo, bancário do BB e integrante da Comando Nacional dos Bancários. Além de mais esse `presente´ de Natal ao funcionalismo, o BB também está descumprindo mais um acordo assinado por seus próprios gestores. Desta vez, a instituição financeira afronta o Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas com a Ética e a Integridade - Cadastro Empresa Pró-Ética, iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Instituto Ethos. O cadastro avalia e divulga as empresas voluntariamente engajadas na construção de um ambiente de integridade e confiança nas relações comerciais, inclusive naquelas que envolvem o setor público. "De forma voluntária, o BB assina compromisso com a CGU e o Instituto Ethos para construir um ambiente de integridade e confiança. Na prática, assedia, persegue, retalia e até demite bancários que participaram da greve, que é um direito garantido pela Constituição Federal", frisa o secretário de Comunicação e Divulgação do Sindicato, Jeferson Meira, que também é bancário do BB. "O banco insiste em manter uma boa imagem perante seus clientes e a população em geral, o que não procede diante de suas últimas ações", acrescentou o dirigente sindical.

Acima da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinado com os representantes dos trabalhadores em 4 de outubro, os gestores do Banco do Brasil continuam perseguindo, retaliando e punindo de forma covarde os bancários e bancárias que participaram da forte greve de 9 dias deste ano. A quatro dias do Natal, em mais uma ação antiética e antissindical, o banco descontou as horas da greve que não foram possíveis ser compensadas pelos trabalhadores. Equivocada, a atual política dos administradores revela o ‘modos operandi’ irracional do corpo diretor da instituição.

Conforme fac-símile abaixo, o BB descontou exatos R$ 1.392,12 referentes às 43 horas não compensadas da greve deste ano de um bancário de Brasília. O Sindicato, que analisa outras denúncias sobre o mesmo assunto, já acionou seu departamento jurídico para tomar as devidas providências e defender os trabalhadores das ações antissindicais do banco.



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“Essa sequência de ações antissindicais revela o desespero dos gestores do banco diante da força do funcionalismo. Os atos do banco, no entanto, não surtirão efeito, uma vez que sairemos ainda mais fortalecidos para a campanha do próximo ano, que já está sendo preparada pelo Sindicato e terá muitas surpresas”, afirma o diretor do Sindicato Eduardo Araújo, bancário do BB e integrante da Comando Nacional dos Bancários.

Além de mais esse ‘presente’ de Natal ao funcionalismo, o BB também está descumprindo mais um acordo assinado por seus próprios gestores. Desta vez, a instituição financeira afronta o Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas com a Ética e a Integridade - Cadastro Empresa Pró-Ética, iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Instituto Ethos.

O cadastro avalia e divulga as empresas voluntariamente engajadas na construção de um ambiente de integridade e confiança nas relações comerciais, inclusive naquelas que envolvem o setor público.

“De forma voluntária, o BB assina compromisso com a CGU e o Instituto Ethos para construir um ambiente de integridade e confiança. Na prática, assedia, persegue, retalia e até demite bancários que participaram da greve, que é um direito garantido pela Constituição Federal”, frisa o secretário de Comunicação e Divulgação do Sindicato, Jeferson Meira, que também é bancário do BB. “O banco insiste em manter uma boa imagem perante seus clientes e a população em geral, o que não procede diante de suas últimas ações”, acrescentou o dirigente sindical.

FONTE: Seeb

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