Sintraf-Ride presta assistência a funcionários de agência do BB assaltada

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Vítimas de assalto no último dia 14, os funcionários da agência do Banco do Brasil de Alexânia, município do Entorno do Distrito Federal, receberam assistência e orientações do psicólogo Vitor Barros Rego, em função da possibilidade de transtornos de estresse pós-traumático. O especialista é responsável pelo programa Clínica do Trabalhador desenvolvido pelo Sindicato dos Bancários de Brasília em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), que discute e acompanha as questões de saúde da categoria. A reunião ocorreu no dia 17, primeiro dia útil após a ocorrência, e foi organizada pelo dirigente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) José Pacheco, que assessora o Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da região do Entorno (Sintraf-Ride). O psicólogo ouviu o relato das vítimas, incluindo o dos trabalhadores terceirizados de serviços de limpeza e vigilância, que foram rendidas pelos assaltantes ao chegarem ao banco e mantidas sob mira de armas na sala de reuniões da agência. Alguns desses funcionários "não conseguem esquecer a música que os assaltantes cantavam enquanto tiravam o dinheiro do cofre: camaro amarelo", informou Vitor Rego. Esse é um dos exemplos de abalos psicológicos que se manifestam nas vítimas. Outros possíveis sintomas são palpitações no coração, ansiedade elevada, insônia, pesadelos, irritabilidade e sensação de perseguição, que persistem por dias, meses ou anos, dependendo da pessoa. No debate com os funcionários, tanto o dirigente sindical como o psicólogo lembraram que o assalto deve gerar um Comunicado de Acidente de Trabalho, para resguardar o trabalhador no caso de algum tipo de dano em consequência da ocorrência. Ambos informaram que os funcionários do banco têm direito a cuidados de saúde pelo Programa de Assistência a Vítimas de Assaltos e Sequestros (Pavas), criado pelo BB em 2000.Sintraf-Ride presta assistência a funcionários de agência do BB assaltada

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Vítimas de assalto no último dia 14, os funcionários da agência do Banco do Brasil de Alexânia, município do Entorno do Distrito Federal, receberam assistência e orientações do psicólogo Vitor Barros Rego, em função da possibilidade de transtornos de estresse pós-traumático. O especialista é responsável pelo programa Clínica do Trabalhador desenvolvido pelo Sindicato dos Bancários de Brasília em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), que discute e acompanha as questões de saúde da categoria.

A reunião ocorreu no dia 17, primeiro dia útil após a ocorrência, e foi organizada pelo dirigente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) José Pacheco, que assessora o Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da região do Entorno (Sintraf-Ride).

O psicólogo ouviu o relato das vítimas, incluindo o dos trabalhadores terceirizados de serviços de limpeza e vigilância, que foram rendidas pelos assaltantes ao chegarem ao banco e mantidas sob mira de armas na sala de reuniões da agência. Alguns desses funcionários “não conseguem esquecer a música que os assaltantes cantavam enquanto tiravam o dinheiro do cofre: camaro amarelo”, informou Vitor Rego. Esse é um dos exemplos de abalos psicológicos que se manifestam nas vítimas. Outros possíveis sintomas são palpitações no coração, ansiedade elevada, insônia, pesadelos, irritabilidade e sensação de perseguição, que persistem por dias, meses ou anos, dependendo da pessoa.

No debate com os funcionários, tanto o dirigente sindical como o psicólogo lembraram que o assalto deve gerar um Comunicado de Acidente de Trabalho, para resguardar o trabalhador no caso de algum tipo de dano em consequência da ocorrência. Ambos informaram que os funcionários do banco têm direito a cuidados de saúde pelo Programa de Assistência a Vítimas de Assaltos e Sequestros (Pavas), criado pelo BB em 2000.Sintraf-Ride presta assistência a funcionários de agência do BB assaltada.

FONTE: Sintraf-Ride

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