Ausência do pâncreas não complica o diabetes

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Quando induzido pela remoção total do pâncreas (TP, pela sigla em inglês), o diabetes melito - doença metabólica na qual os níveis de glicose no sangue aumentam anormalmente -, é considerado de difícil controle. Isso porque, nesse caso, o distúrbio é consequência da ausência justamente da glândula responsável pelo sistema digestivo e endócrino do ser humano. Um estudo publicado na edição online do periódico científico HPB Surgery pode ter a solução para esse problema. Pesquisadores da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, descobriram que é possível controlar a taxa de açúcar no organismo mesmo sem o pâncreas. A noção de que é difícil fazer um controle glicêmico vem do fato de que, quando o pâncreas é totalmente removido, o corpo fica dependente de fontes externas de insulina. "Tradicionalmente, isso requer um monitoramento intensivo e dosagem desse hormônio", afirma Michael Wallace, principal autor do estudo. A TP é indicada em casos de neoplasia mucosa papilar intraductal - um tipo de tumor que cresce dentro dos canais pancreáticos e é caracterizado pela produção de um fluido firme originado de células cancerígenas. "É uma condição pré-cancerígena. Ela existe geralmente em duas formas: na doença do canal e do ramo lateral. Quando afeta o canal, apresenta maior preocupação e requer, na maioria das vezes, a remoção do pâncreas como tratamento", explica Wallace.

Quando induzido pela remoção total do pâncreas (TP, pela sigla em inglês), o diabetes melito — doença metabólica na qual os níveis de glicose no sangue aumentam anormalmente —, é considerado de difícil controle. Isso porque, nesse caso, o distúrbio é consequência da ausência justamente da glândula responsável pelo sistema digestivo e endócrino do ser humano. Um estudo publicado na edição online do periódico científico HPB Surgery pode ter a solução para esse problema. Pesquisadores da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, descobriram que é possível controlar a taxa de açúcar no organismo mesmo sem o pâncreas.

A noção de que é difícil fazer um controle glicêmico vem do fato de que, quando o pâncreas é totalmente removido, o corpo fica dependente de fontes externas de insulina. “Tradicionalmente, isso requer um monitoramento intensivo e dosagem desse hormônio”, afirma Michael Wallace, principal autor do estudo. A TP é indicada em casos de neoplasia mucosa papilar intraductal — um tipo de tumor que cresce dentro dos canais pancreáticos e é caracterizado pela produção de um fluido firme originado de células cancerígenas. “É uma condição pré-cancerígena. Ela existe geralmente em duas formas: na doença do canal e do ramo lateral. Quando afeta o canal, apresenta maior preocupação e requer, na maioria das vezes, a remoção do pâncreas como tratamento”, explica Wallace.

FONTE: Correio Braziliense

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