Pesquisadores americanos descobrem nova terapia contra a distrofia muscular

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Diego Simões Barreto, hoje com 32 anos, tinha apenas 4 anos quando começou a ter dificuldades para andar. As quedas eram constantes e atividades como correr e subir escadas foram ficando cada vez mais penosas. Aos 10 anos, o menino perdeu a capacidade de andar, passou a usar cadeira de rodas e a depender do auxílio de repiradores. O motivo: Diego tem distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética, degenerativa e incapacitante ligada ao cromossomo X. Leia mais notícias em Ciência&Saúde A DMD caracteriza-se pela ausência da distrofina, proteína que mantém a integridade do músculo, e é uma das formas mais comuns e severas das distrofias. Ela só ocorre em meninos e tem incidência de um a cada 3.500 nascimentos. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, entretanto, descobriram um medicamento que pode melhorar consideravelmente a qualidade de vida de pessoas com distrofia de Duchenne, cuja expectativa de vida atual gira em torno dos 30 anos. O estudo foi publicado na edição de hoje da revista Science Translational Medicine.

Diego Simões Barreto, hoje com 32 anos, tinha apenas 4 anos quando começou a ter dificuldades para andar. As quedas eram constantes e atividades como correr e subir escadas foram ficando cada vez mais penosas. Aos 10 anos, o menino perdeu a capacidade de andar, passou a usar cadeira de rodas e a depender do auxílio de repiradores. O motivo: Diego tem distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética, degenerativa e incapacitante ligada ao cromossomo X.

A DMD caracteriza-se pela ausência da distrofina, proteína que mantém a integridade do músculo, e é uma das formas mais comuns e severas das distrofias. Ela só ocorre em meninos e tem incidência de um a cada 3.500 nascimentos. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, entretanto, descobriram um medicamento que pode melhorar consideravelmente a qualidade de vida de pessoas com distrofia de Duchenne, cuja expectativa de vida atual gira em torno dos 30 anos. O estudo foi publicado na edição de hoje da revista Science Translational Medicine.

FONTE: Correio Braziliense

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