A declaração do técnico da Seleção Brasileira, Luís Felipe Scolari, sobre o Banco do Brasil continua gerando discussões. Em artigo publicado no Jornal Zero Hora, no dia 9 de dezembro, o jornalista Moisés Mendes, ressaltou a importância do Banco do Brasil e da Caixa na queda dos juros e aumento da livre concorrência no mercado. Para Mendes, "o Banco do Brasil, na pressão, deu uma lição no sistema financeiro privado e acabou sendo desqualificado pelo técnico". O jornalista lamentou a comparação que o técnico fez, citando inúmeros exemplos de comodismo na área privada, que, prejudicam toda a sociedade. "Com tantas aberrações por aí, por que falar mal logo do Banco do Brasil? Porque é barbada bater no que é mantido ou existe por iniciativa do setor público. Assim como batem no SUS, nos hospitais e nas universidades federais, nos professores, no ProUni, na Petrobras, no Bolsa Família e no sistema de cotas", concluiu o jornalista. Outros textos circularam pela internet, como o de Rodrigo Moreira, filho do bancário aposentado Ronaldo Moreira. Rodrigo escreveu um desabafo e contou que seu pai dedicou a vida inteira ao Banco do Brasil. "Desde que eu me entendo por gente, ele ia trabalhar logo pela manhã cedo e só voltava pra casa tarde da noite. Sempre conviveu com pressão. Cobrava metas "impossíveis" de serem atingidas pelos seus funcionários e era cobrado incessantemente para que essas metas "impossíveis" fossem cumpridas", relembra. Ao longo da semana, como forma de protesto e indignação diversos bancários também fizeram comentários pelas Redes Sociais, criticando a postura do técnico. A ANABB, o Banco do Brasil e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) também emitiram nota lamentando o ocorrido.
A declaração do técnico da Seleção Brasileira, Luís Felipe Scolari, sobre o Banco do Brasil continua gerando discussões. Em artigo publicado no Jornal Zero Hora, no dia 9 de dezembro, o jornalista Moisés Mendes, ressaltou a importância do Banco do Brasil e da Caixa na queda dos juros e aumento da livre concorrência no mercado.
Para Mendes, “o Banco do Brasil, na pressão, deu uma lição no sistema financeiro privado e acabou sendo desqualificado pelo técnico”. O jornalista lamentou a comparação que o técnico fez, citando inúmeros exemplos de comodismo na área privada, que, prejudicam toda a sociedade. “Com tantas aberrações por aí, por que falar mal logo do Banco do Brasil? Porque é barbada bater no que é mantido ou existe por iniciativa do setor público. Assim como batem no SUS, nos hospitais e nas universidades federais, nos professores, no ProUni, na Petrobras, no Bolsa Família e no sistema de cotas”, concluiu o jornalista.
Outros textos circularam pela internet, como o de Rodrigo Moreira, filho do bancário aposentado Ronaldo Moreira. Rodrigo escreveu um desabafo e contou que seu pai dedicou a vida inteira ao Banco do Brasil. “Desde que eu me entendo por gente, ele ia trabalhar logo pela manhã cedo e só voltava pra casa tarde da noite. Sempre conviveu com pressão. Cobrava metas "impossíveis" de serem atingidas pelos seus funcionários e era cobrado incessantemente para que essas metas "impossíveis" fossem cumpridas”, relembra.
Ao longo da semana, como forma de protesto e indignação diversos bancários também fizeram comentários pelas Redes Sociais, criticando a postura do técnico. A ANABB, o Banco do Brasil e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) também emitiram nota lamentando o ocorrido.
FONTE: Anabb