Em nome dos seus 104 mil associados, a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil - ANABB repudia declaração de Luiz Felipe Scolari, feita durante sua apresentação como novo técnico da Seleção Brasileira de futebol. Ao afirmar que "se não quer pressão, vai trabalhar no Banco do Brasil", o Sr. Scolari não ofende apenas os funcionários do BB, mas atinge todos os brasileiros que, em última análise, são sócios da empresa de economia mista. A crise financeira mundial de 2008 deixou muito clara a importância dos bancos públicos. Com a decisiva contribuição do Banco do Brasil, o nosso País foi um dos últimos a entrar na crise e um dos primeiros a sair dela, graças especialmente ao corajoso apoio ao crédito e ao desenvolvimento sustentável do Brasil, num cenário de profunda incerteza. Mesmo atuando num mercado extremamente competitivo, os funcionários do BB oferecem diariamente inúmeros exemplos de bons serviços prestados à população brasileira. Graças à garra e à competência de seus 116 mil empregados, o Banco do Brasil apresenta resultados invejáveis ao longo de muitos anos. Além disso, milhares de funcionários se dedicam ao voluntariado, promovendo ações de cidadania que ajudam a minorar o sofrimento de milhões de brasileiros, por meio de um trabalho totalmente gratuito. Com salários infinitamente menores que os do Sr. Scolari e sofrendo pressões de toda ordem, os funcionários do BB, incluindo os seus aposentados, torcem para que a Seleção Brasileira de futebol volte a conseguir resultados tão bons quanto os conquistados pelo Banco do Brasil e pelas seleções que o BB patrocina. Esperando que o Sr. Scolari tenha a dignidade de se retratar da preconceituosa declaração, a ANABB lembra que a pressão que sofre um funcionário do Banco do Brasil jamais permitiria que, no mesmo ano, ele levasse uma agência a ser rebaixada de nível e ganhasse, como prêmio, um cargo numa agência de nível mais elevado. Diretoria Executiva da ANABB
Em nome dos seus 104 mil associados, a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil – ANABB repudia declaração de Luiz Felipe Scolari, feita durante sua apresentação como novo técnico da Seleção Brasileira de futebol.
Ao afirmar que “se não quer pressão, vai trabalhar no Banco do Brasil”, o Sr. Scolari não ofende apenas os funcionários do BB, mas atinge todos os brasileiros que, em última análise, são sócios da empresa de economia mista.
A crise financeira mundial de 2008 deixou muito clara a importância dos bancos públicos. Com a decisiva contribuição do Banco do Brasil, o nosso País foi um dos últimos a entrar na crise e um dos primeiros a sair dela, graças especialmente ao corajoso apoio ao crédito e ao desenvolvimento sustentável do Brasil, num cenário de profunda incerteza.
Mesmo atuando num mercado extremamente competitivo, os funcionários do BB oferecem diariamente inúmeros exemplos de bons serviços prestados à população brasileira. Graças à garra e à competência de seus 116 mil empregados, o Banco do Brasil apresenta resultados invejáveis ao longo de muitos anos. Além disso, milhares de funcionários se dedicam ao voluntariado, promovendo ações de cidadania que ajudam a minorar o sofrimento de milhões de brasileiros, por meio de um trabalho totalmente gratuito.
Com salários infinitamente menores que os do Sr. Scolari e sofrendo pressões de toda ordem, os funcionários do BB, incluindo os seus aposentados, torcem para que a Seleção Brasileira de futebol volte a conseguir resultados tão bons quanto os conquistados pelo Banco do Brasil e pelas seleções que o BB patrocina.
Esperando que o Sr. Scolari tenha a dignidade de se retratar da preconceituosa declaração, a ANABB lembra que a pressão que sofre um funcionário do Banco do Brasil jamais permitiria que, no mesmo ano, ele levasse uma agência a ser rebaixada de nível e ganhasse, como prêmio, um cargo numa agência de nível mais elevado.
Diretoria Executiva da ANABB