Aluguéis sobem 33,9%

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Brasília registrou o segundo maior aumento no aluguel comercial de alto padrão no Brasil, de acordo com uma pesquisa trimestral feita pela Cushman & Wakefield South America, uma das maiores empresas globais do setor imobiliário. O preço médio do metro quadrado subiu 33,9%, para R$ 107 por mês, no terceiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2011. A variação ficou acima da média brasileira (13,3%). Curitiba foi a capital com a maior alta, de 61,2%, com valor médio de R$ 61,80 por m2/mês. O preço cobrado no DF só não foi mais elevado que os praticados no Rio de Janeiro e em São Paulo, de R$ 128 e R$ 136, respectivamente. "Brasília é o terceiro maior mercado no Brasil, onde o número de inquilinos do setor governamental cresce a cada dia. Há vários empreendimentos sendo entregues, mas a taxa de vacância está entre as menores do país", afirmou, em entrevista ao Correio, Mariana Hanania, gerente de Pesquisa de Mercado para América do Sul da Cushman & Wakefield. O estudo, divulgado ontem, revela que, apesar ter subido de 4,9% para 6,9% no terceiro trimestre, na comparação anual, a taxa de vacância (percentual dos imóveis existentes no mercado que não estão ocupados) em Brasília ficou abaixo da média nacional. Em todo o país, o indicador chegou a 12,5%, contra 8,4% registrados no mesmo período de 2011. "Apesar desse aumento, o nível é considerado saudável para o mercado, não sendo prejudicial nem para locadores nem para locatários. O crescimento reflete a entrada de novos empreendimentos no mercado. No entanto, se a taxa continuar subindo, a situação pode ficar preocupante", explicou Mariana. Segundo ela, se a vacância superar os 20% da oferta em mercados consolidados, como o de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, a situação começará a ficar crítica. "Nesse caso, a procura vai cair, e os preços também", completou a executiva, recordando que esse patamar foi atingido no país em 2009, em meio ao furacão da crise internacional. Ranking global A Cushman também divulgou um estudo comparando os aluguéis de espaços comerciais de alto padrão em todo o mundo. São Paulo aparece em 12° lugar entre as 62 cidades mais caras listadas pela pesquisa, atrás de Hong Kong (China), Nova York, Paris, Tóquio, Sidney, Londres, Zurique, Milão, Seul, Munique e Viena. Em 2011, a capital paulista ocupava a 11ª posição. Já o Rio de Janeiro não aparece nessa lista, mas teve destaque em outra classificação: a de maior elevação no preço de um empreendimento. O metro quadrado do edifício Garcia D"avila, em Ipanema, na Zona Sul carioca, teve alta de 64,7% em relação a junho, a maior das Américas e a segunda do planeta, atrás apenas da registrada em Mumbai, na Índia (75%). » BB tem nova subsidiária O BANCO DO BRASIL vai constituir uma nova empresa para cuidar, exclusivamente, dos produtos de seguro e capitalização. Em comunicado de fato relevante divulgado ontem para o mercado de capitais, o BB avisou que o Conselho de Administração aprovou a continuidade da reorganização societária das atividades de seguro, previdência aberta e capitalização. A nova companhia, que deverá se chamar BB Seguridade, terá ações negociadas na bolsa. Com isso, o banco espera ter ganhos de escala nessas operações e ampliar a atuação da BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens, "que passará a comercializar produtos de terceiros, naqueles ramos em que o BB não possui acordos de exclusividade com empresas parceiras", diz o comunicado.

Brasília registrou o segundo maior aumento no aluguel comercial de alto padrão no Brasil, de acordo com uma pesquisa trimestral feita pela Cushman & Wakefield South America, uma das maiores empresas globais do setor imobiliário. O preço médio do metro quadrado subiu 33,9%, para R$ 107 por mês, no terceiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2011. A variação ficou acima da média brasileira (13,3%). Curitiba foi a capital com a maior alta, de 61,2%, com valor médio de R$ 61,80 por m2/mês. O preço cobrado no DF só não foi mais elevado que os praticados no Rio de Janeiro e em São Paulo, de R$ 128 e R$ 136, respectivamente.
"Brasília é o terceiro maior mercado no Brasil, onde o número de inquilinos do setor governamental cresce a cada dia. Há vários empreendimentos sendo entregues, mas a taxa de vacância está entre as menores do país", afirmou, em entrevista ao Correio, Mariana Hanania, gerente de Pesquisa de Mercado para América do Sul da Cushman & Wakefield.

O estudo, divulgado ontem, revela que, apesar ter subido de 4,9% para 6,9% no terceiro trimestre, na comparação anual, a taxa de vacância (percentual dos imóveis existentes no mercado que não estão ocupados) em Brasília ficou abaixo da média nacional. Em todo o país, o indicador chegou a 12,5%, contra 8,4% registrados no mesmo período de 2011.

"Apesar desse aumento, o nível é considerado saudável para o mercado, não sendo prejudicial nem para locadores nem para locatários. O crescimento reflete a entrada de novos empreendimentos no mercado. No entanto, se a taxa continuar subindo, a situação pode ficar preocupante", explicou Mariana. Segundo ela, se a vacância superar os 20% da oferta em mercados consolidados, como o de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, a situação

começará a ficar crítica. "Nesse caso, a procura vai cair, e os preços também", completou a executiva, recordando que esse patamar foi atingido no país em 2009, em meio ao furacão da crise internacional.

Ranking global

A Cushman também divulgou um estudo comparando os aluguéis de espaços comerciais de alto padrão em todo o mundo. São Paulo aparece em 12° lugar entre as 62 cidades mais caras listadas pela pesquisa, atrás de Hong Kong (China), Nova York, Paris, Tóquio, Sidney, Londres, Zurique, Milão, Seul, Munique e Viena. Em 2011, a capital paulista ocupava a 11ª posição. Já o Rio de Janeiro não aparece nessa lista, mas teve destaque em outra classificação: a de maior elevação no preço de um empreendimento. O metro quadrado do edifício Garcia D"avila, em Ipanema, na Zona Sul carioca, teve alta de 64,7% em relação a junho, a maior das Américas e a segunda do planeta, atrás apenas da registrada em Mumbai, na Índia (75%).

» BB tem nova subsidiária

O BANCO DO BRASIL vai constituir uma nova empresa para cuidar, exclusivamente, dos produtos de seguro e capitalização. Em comunicado de fato relevante divulgado ontem para o mercado de capitais, o BB avisou que o Conselho de Administração aprovou a continuidade da reorganização societária das atividades de seguro, previdência aberta e capitalização. A nova companhia, que deverá se chamar BB Seguridade, terá ações negociadas na bolsa. Com isso, o banco espera ter ganhos de escala nessas operações e ampliar a atuação da BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens, "que passará a comercializar produtos de terceiros, naqueles ramos em que o BB não possui acordos de exclusividade com empresas parceiras", diz o comunicado.

FONTE: Correio Braziliense

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