Pesquisadores descobrem proteína que pode agir como sonífero natural

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Dormir pelo menos oito horas por dia é o sonho dos insones e, ao mesmo tempo, o pesadelo de quem sofre de hipersônia, uma condição na qual o paciente sente dificuldade para se manter acordado. Seja na escola ou no trabalho, a pessoa pode cochilar e ficar assim por bastante tempo. Estima-se que os pacientes passem até 75 horas semanais adormecidos e, apesar disso, se sentem extremamente cansados quando despertam. O problema afeta a vida social e a produtividade, além de representar um risco, já que, mesmo dirigindo, pegar no sono pode ser inevitável. Embora não se saiba bem o que provoca a hipersônia, algumas condições como lesões cerebrais e doenças neurológicas podem desencadear o distúrbio. Nesses casos, tratá-las melhora a qualidade de vida dos pacientes. A forma idiopática da doença, porém, não tem causa conhecida e resiste a qualquer estratégia, o que transforma os pacientes em escravos do sono. Agora, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Emory (EUA) descobriu uma substância no cérebro que age como um sonífero natural, impedindo que essas pessoas se mantenham acordadas.

Dormir pelo menos oito horas por dia é o sonho dos insones e, ao mesmo tempo, o pesadelo de quem sofre de hipersônia, uma condição na qual o paciente sente dificuldade para se manter acordado. Seja na escola ou no trabalho, a pessoa pode cochilar e ficar assim por bastante tempo. Estima-se que os pacientes passem até 75 horas semanais adormecidos e, apesar disso, se sentem extremamente cansados quando despertam. O problema afeta a vida social e a produtividade, além de representar um risco, já que, mesmo dirigindo, pegar no sono pode ser inevitável.

Embora não se saiba bem o que provoca a hipersônia, algumas condições como lesões cerebrais e doenças neurológicas podem desencadear o distúrbio. Nesses casos, tratá-las melhora a qualidade de vida dos pacientes. A forma idiopática da doença, porém, não tem causa conhecida e resiste a qualquer estratégia, o que transforma os pacientes em escravos do sono. Agora, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Emory (EUA) descobriu uma substância no cérebro que age como um sonífero natural, impedindo que essas pessoas se mantenham acordadas.

FONTE: Correio Braziliense

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