Conselho propõe teste de habilidade para médicos semelhante ao da OAB

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O Conselho Federal de Medicina (CFM) estuda a criação de um exame nacional de proficiência obrigatório para os futuros médicos. O teste, que se assemelha ao da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para os bacharéis em direito, entretanto, não avaliaria os estudantes apenas pelo conhecimento. De acordo com o vice-presidente do órgão, Carlos Vital, o ideal seria que os alunos passassem por um crivo ao fim dos 2º, 4º e 6º anos do curso. "O exame é necessário. A discussão é como fazer", resume. A ideia será melhor analisada em um fórum, previsto para ocorrer em março. A proposta foi apresentada ontem na Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal, em audiência pública que discutiu o projeto de lei, de autoria do ex-senador Tião Viana (PT-AC), que determina a criação de uma OAB para os médicos. Para Vital, o conteúdo de avaliação dos graduandos deve ir além do que ele aprendeu. Entre os quesitos estão: atenção à saúde, preparo para tomada de posição, comunicação eficiente, capacidade de liderança e administração, conhecimento clínico, além do aprendizado contínuo. "Não basta apenas demonstrar que tem o conhecimento, é preciso mostrar que sabe fazer. E uma prova de fim de curso não nos dá essa segurança", diz. Faz parte da análise a expansão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) como forma de avaliação. Hoje, o exame é aplicado no primeiro e no último ano do curso e a nota não é determinante para a obtenção do diploma. O presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Ferreira Filho, concorda com a avaliação a cada dois anos, mas acha necessário um estudo para determinar o que seria feito com os reprovados.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) estuda a criação de um exame nacional de proficiência obrigatório para os futuros médicos. O teste, que se assemelha ao da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para os bacharéis em direito, entretanto, não avaliaria os estudantes apenas pelo conhecimento. De acordo com o vice-presidente do órgão, Carlos Vital, o ideal seria que os alunos passassem por um crivo ao fim dos 2º, 4º e 6º anos do curso. “O exame é necessário. A discussão é como fazer”, resume. A ideia será melhor analisada em um fórum, previsto para ocorrer em março. A proposta foi apresentada ontem na Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal, em audiência pública que discutiu o projeto de lei, de autoria do ex-senador Tião Viana (PT-AC), que determina a criação de uma OAB para os médicos.

Para Vital, o conteúdo de avaliação dos graduandos deve ir além do que ele aprendeu. Entre os quesitos estão: atenção à saúde, preparo para tomada de posição, comunicação eficiente, capacidade de liderança e administração, conhecimento clínico, além do aprendizado contínuo. “Não basta apenas demonstrar que tem o conhecimento, é preciso mostrar que sabe fazer. E uma prova de fim de curso não nos dá essa segurança”, diz. Faz parte da análise a expansão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) como forma de avaliação. Hoje, o exame é aplicado no primeiro e no último ano do curso e a nota não é determinante para a obtenção do diploma. O presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Ferreira Filho, concorda com a avaliação a cada dois anos, mas acha necessário um estudo para determinar o que seria feito com os reprovados.

FONTE: Correio Braziliense

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