BB e Caixa traçam metas ambiciosas

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O momento não é positivo para o mercado acionário e a aguardada expansão no número de pessoas físicas na bolsa. No entanto, diante do movimento recente de queda da taxa básica de juros da economia (Selic), o home broker tornou-se foco de investimento nos bancos públicos. O Banco do Brasil lançou uma nova plataforma de negociação em dezembro do ano passado, com mais ferramentas de análise e um aprimoramento tecnológico. A mudança surtiu efeito. O número de clientes aumentou mais de 10%, de dezembro até o mês passado, passando de 11.800 a mais de 13 mil. Além disso, o volume médio movimentado por dia saltou 72,1%, na mesma base comparativa, de R$ 58,9 milhões para R$ 101,4 milhões. Para 2013, a meta é atingir um crescimento de 25% no volume negociado médio mensal e de 20% no número de investidores, explica Leonardo Loyola, gerente executivo de mercado de capitais do BB. Para atingir esse objetivo, o BB vai capacitar seus gerentes para falar sobre o mercado de ações por meio de um programa desenvolvido em conjunto com a BM&F Bovespa. Já a Caixa, que lançou seu home broker oficialmente este ano, também tem planos de crescer bastante no segmento. Segundo o vice-presidente de Finanças, Márcio Percival, o objetivo é ampliar a participação no segmento de home broker dos atuais 0,2% para 6% em quatro anos. Para tanto, ele conta com a forte capilaridade da instituição. (KS)

O momento não é positivo para o mercado acionário e a aguardada expansão no número de pessoas físicas na bolsa. No entanto, diante do movimento recente de queda da taxa básica de juros da economia (Selic), o home broker tornou-se foco de investimento nos bancos públicos. O Banco do Brasil lançou uma nova plataforma de negociação em dezembro do ano passado, com mais ferramentas de análise e um aprimoramento tecnológico.

A mudança surtiu efeito. O número de clientes aumentou mais de 10%, de dezembro até o mês passado, passando de 11.800 a mais de 13 mil. Além disso, o volume médio movimentado por dia saltou 72,1%, na mesma base comparativa, de R$ 58,9 milhões para R$ 101,4 milhões. Para 2013, a meta é atingir um crescimento de 25% no volume negociado médio mensal e de 20% no número de investidores, explica Leonardo Loyola, gerente executivo de mercado de capitais do BB.

Para atingir esse objetivo, o BB vai capacitar seus gerentes para falar sobre o mercado de ações por meio de um programa desenvolvido em conjunto com a BM&F Bovespa.

Já a Caixa, que lançou seu home broker oficialmente este ano, também tem planos de crescer bastante no segmento. Segundo o vice-presidente de Finanças, Márcio Percival, o objetivo é ampliar a participação no segmento de home broker dos atuais 0,2% para 6% em quatro anos. Para tanto, ele conta com a forte capilaridade da instituição. (KS)

FONTE: Valor Econômico

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