Bancários aceitam reajuste de 7,5% e retornam ao trabalho hoje

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SÃO PAULO Bancários de todo o país decidiram em assembleias na noite de ontem encerrar a greve e retornar ao trabalho já a partir de hoje. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a maioria dos 137 sindicatos da categoria aprovou a proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban). Apenas os empregados da Caixa Econômica Federal haviam rejeitado a proposta e indicavam a continuidade da greve. Os bancários que aceitaram a proposta terão aumento de 8,5% para o piso salarial, que passa de R$ 1.900 para R$ 2.056,89, e de 7,5% para os demais salários. A proposta também reajusta o valor da participação nos lucros e resultados em 10% e aumenta o vale-alimentação, que passa de R$ 339,08 para R$ 367,92, e o vale-refeição, de R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. PF decide manter greve Em nove dias, a paralisação dos bancários atingiu mais de nove mil postos de trabalho, de acordo com a Contraf-CUT. No sétimo dia de greve, auge do movimento, 9.386 agências e centros administrativos foram fechados, o que representou 43,2% dos 21.713 postos de trabalho em todo o país. Já os agentes, escrivães e papiloscopistas de São Paulo decidiram por unanimidade manter a greve iniciada em 7 de agosto. Os servidores do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal (Sindpof/SP) marcaram um ato nacional na capital paulista pela reestruturação da carreira do policial federal hoje. A greve dos policiais, que ocorre em todo o país, completou ontem 52 dias. A paralisação por 24 horas, ontem, dos petroleiros não afetou a produção da Petrobras, apesar da grande adesão dos trabalhadores, informou o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes. Segundo ele, cerca de 90% dos funcionários de turno e 40% dos empregados da área administrativa das unidades da Petrobras ligadas à FUP aderiram à paralisação. - A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações - disse Moraes à agência de notícias Reuters. Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10%. A estatal propôs 6,5%.

SÃO PAULO Bancários de todo o país decidiram em assembleias na noite de ontem encerrar a greve e retornar ao trabalho já a partir de hoje. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a maioria dos 137 sindicatos da categoria aprovou a proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban). Apenas os empregados da Caixa Econômica Federal haviam rejeitado a proposta e indicavam a continuidade da greve.

Os bancários que aceitaram a proposta terão aumento de 8,5% para o piso salarial, que passa de R$ 1.900 para R$ 2.056,89, e de 7,5% para os demais salários. A proposta também reajusta o valor da participação nos lucros e resultados em 10% e aumenta o vale-alimentação, que passa de R$ 339,08 para R$ 367,92, e o vale-refeição, de R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia.

PF decide manter greve

Em nove dias, a paralisação dos bancários atingiu mais de nove mil postos de trabalho, de acordo com a Contraf-CUT. No sétimo dia de greve, auge do movimento, 9.386 agências e centros administrativos foram fechados, o que representou 43,2% dos 21.713 postos de trabalho em todo o país.

Já os agentes, escrivães e papiloscopistas de São Paulo decidiram por unanimidade manter a greve iniciada em 7 de agosto. Os servidores do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal (Sindpof/SP) marcaram um ato nacional na capital paulista pela reestruturação da carreira do policial federal hoje. A greve dos policiais, que ocorre em todo o país, completou ontem 52 dias.

A paralisação por 24 horas, ontem, dos petroleiros não afetou a produção da Petrobras, apesar da grande adesão dos trabalhadores, informou o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes. Segundo ele, cerca de 90% dos funcionários de turno e 40% dos empregados da área administrativa das unidades da Petrobras ligadas à FUP aderiram à paralisação.

- A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações - disse Moraes à agência de notícias Reuters.

Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10%. A estatal propôs 6,5%.

FONTE: O Globo

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