Funcionários dos bancos privados devem começar a voltar ao trabalho hoje, em todo o país. Seguindo a orientação do comando nacional de greve, a maioria das assembleias da categoria realizadas no estados e no Distrito Federal decidiu aceitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que prevê reajuste salarial de 7,5%, informou ontem Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ligada a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Com o aumento, os bancários, que ficaram parados por oito dias, terão ganho real de 2,5%. Nos bancos públicos, no entanto, a proposta dividiu os trabalhadores. Os funcionários da Caixa Econômica Federal no Distrito Federal rejeitaram o acordo e decidiram se manter em greve por tempo indeterminado. Segundo o diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília Wandeir Severo, os empregados da instituição consideraram a oferta insuficiente para atender a suas reivindicações. "Por isso, a greve continua", disse. Benefícios Cordeiro, da Contraf, explicou que a proposta da Fenaban também prevê aumento de outros benefícios, como o vale-alimentação e o piso salarial. "A proposta em geral foi positiva", avaliou. Os trabalhadores terão ganhos também na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) que ficou em 90% do salário, mais R$ 1.540 fixos - um reajuste de 10% -, com teto de R$ 8.414,34.
Funcionários dos bancos privados devem começar a voltar ao trabalho hoje, em todo o país. Seguindo a orientação do comando nacional de greve, a maioria das assembleias da categoria realizadas no estados e no Distrito Federal decidiu aceitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que prevê reajuste salarial de 7,5%, informou ontem Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ligada a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Com o aumento, os bancários, que ficaram parados por oito dias, terão ganho real de 2,5%.
Nos bancos públicos, no entanto, a proposta dividiu os trabalhadores. Os funcionários da Caixa Econômica Federal no Distrito Federal rejeitaram o acordo e decidiram se manter em greve por tempo indeterminado. Segundo o diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília Wandeir Severo, os empregados da instituição consideraram a oferta insuficiente para atender a suas reivindicações. "Por isso, a greve continua", disse.
Benefícios
Cordeiro, da Contraf, explicou que a proposta da Fenaban também prevê aumento de outros benefícios, como o vale-alimentação e o piso salarial. "A proposta em geral foi positiva", avaliou. Os trabalhadores terão ganhos também na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) que ficou em 90% do salário, mais R$ 1.540 fixos — um reajuste de 10% —, com teto de R$ 8.414,34.
FONTE: Correio Braziliense