Diante do impasse nas negociações com a Fenaban os bancários decidiram, por orientação do Comando Nacional dos Bancários coordenado pela Contraf-Cut, realizar assembleias em todo o país com indicativo de greve a partir do dia 18/9. A proposta de reajuste salarial apresentada pelos bancos de 6% não agradou a categoria que reivindica o percentual de 10,25% de aumento, com ganho real de 5%. Os bancos não apresentaram nova proposta na última reunião do dia 4 de setembro, em São Paulo, o que motivou a definição das assembleias. Confira as principais reivindicações dos bancários ● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%). ● Piso salarial de R$ 2.416,38. ● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos. ● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários. ● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição. ● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade. ● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral. ● Mais segurança. ● Igualdade de oportunidades.
Diante do impasse nas negociações com a Fenaban os bancários decidiram, por orientação do Comando Nacional dos Bancários coordenado pela Contraf-Cut, realizar assembleias em todo o país com indicativo de greve a partir do dia 18/9. A proposta de reajuste salarial apresentada pelos bancos de 6% não agradou a categoria que reivindica o percentual de 10,25% de aumento, com ganho real de 5%.
Os bancos não apresentaram nova proposta na última reunião do dia 4 de setembro, em São Paulo, o que motivou a definição das assembleias.
Confira as principais reivindicações dos bancários
● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral.
● Mais segurança.
● Igualdade de oportunidades.
FONTE: Anabb