Os consumidores brasileiros economizaram, nos últimos 10 anos, R$ 28 bilhões em medicamentos ao optarem pelos genéricos. Com preços, em média, 50% mais baratos que os remédios de referência, as vendas de genéricos vêm crescendo em todo o país, com destaque para as regiões Sul e Sudeste. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), a comercialização desse tipo de medicamento cresceu 21,7% em volume no primeiro semestre deste ano na comparação com igual período de 2011. Nos primeiros seis meses do ano, foram vendidas 321 milhões de unidades frente a 264 milhões registradas de janeiro a junho do ano passado. Em termos de faturamento, o total chegou a R$ 5,1 bilhões no primeiro semestre de 2012 - foram R$ 3,8 bilhões no mesmo período de 2011. Graças aos genéricos, a indústria farmacêutica conseguiu registrar um crescimento de 11,4% no período. Se forem excluídos da conta, o crescimento do setor cai para 8,3%. A presidente da PróGenéricos, Telma Salles, credita o bom desempenho do setor ao aumento da renda e do emprego, que vem permitindo que a população consiga comprar os medicamentos de que necessita. A participação no mercado também cresceu devido ao estímulo dado pelo governo, que vem abastecendo a farmácia popular com genéricos. As regiões mais pobres, como o Norte e o Nordeste, são as que menos consomem. Uma das explicações, de acordo com Salles, é a ausência de estímulos. " Precisamos que governo, classe médica e agentes de saúde nos ajudem a transmitir a informação ao cidadão", disse.
Os consumidores brasileiros economizaram, nos últimos 10 anos, R$ 28 bilhões em medicamentos ao optarem pelos genéricos. Com preços, em média, 50% mais baratos que os remédios de referência, as vendas de genéricos vêm crescendo em todo o país, com destaque para as regiões Sul e Sudeste. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), a comercialização desse tipo de medicamento cresceu 21,7% em volume no primeiro semestre deste ano na comparação com igual período de 2011. Nos primeiros seis meses do ano, foram vendidas 321 milhões de unidades frente a 264 milhões registradas de janeiro a junho do ano passado.
Em termos de faturamento, o total chegou a R$ 5,1 bilhões no primeiro semestre de 2012 — foram R$ 3,8 bilhões no mesmo período de 2011. Graças aos genéricos, a indústria farmacêutica conseguiu registrar um crescimento de 11,4% no período. Se forem excluídos da conta, o crescimento do setor cai para 8,3%. A presidente da PróGenéricos, Telma Salles, credita o bom desempenho do setor ao aumento da renda e do emprego, que vem permitindo que a população consiga comprar os medicamentos de que necessita.
A participação no mercado também cresceu devido ao estímulo dado pelo governo, que vem abastecendo a farmácia popular com genéricos. As regiões mais pobres, como o Norte e o Nordeste, são as que menos consomem. Uma das explicações, de acordo com Salles, é a ausência de estímulos. " Precisamos que governo, classe médica e agentes de saúde nos ajudem a transmitir a informação ao cidadão", disse.
FONTE: Correio Braziliense