Brasileiros endividados

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Diante do crédito mais barato para o consumo e do posicionamento mais agressivo de bancos públicos frente aos concorrentes, o endividamento dos brasileiros seguiu em forte expansão este mês. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), cresceu, pelo terceiro mês consecutivo, o número de brasileiros com dívidas - passou de 57,6% das famílias em julho para 59,8% em agosto. O estudo foi feito com base em consumidores que declararam ter gastos a pagar no cheque pré-datado, no cartão de crédito, em carnê de loja, no empréstimo pessoal e em prestação de carro e seguro. Se comparado a igual período do ano passado, porém, a quantidade de endividados está menor - em 2011, era de 62,5%. Os registros de contas em atraso em 2012 também preocupam especialistas. Na comparação entre julho e agosto, o percentual de inadimplentes passou de 21% para 21,3%. Para a CNC, apesar desse crescimento, porém, essa realidade tem melhorado. Em relação a agosto do ano passado, a redução é de 1,1 ponto percentual. Na visão de especialistas, a queda dos juros e a possibilidade de trocar dívidas mais caras por outras menos pesadas têm facilitado a reorganização financeira dessas famílias.

Diante do crédito mais barato para o consumo e do posicionamento mais agressivo de bancos públicos frente aos concorrentes, o endividamento dos brasileiros seguiu em forte expansão este mês. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), cresceu, pelo terceiro mês consecutivo, o número de brasileiros com dívidas — passou de 57,6% das famílias em julho para 59,8% em agosto. O estudo foi feito com base em consumidores que declararam ter gastos a pagar no cheque pré-datado, no cartão de crédito, em carnê de loja, no empréstimo pessoal e em prestação de carro e seguro. Se comparado a igual período do ano passado, porém, a quantidade de endividados está menor — em 2011, era de 62,5%.

Os registros de contas em atraso em 2012 também preocupam especialistas. Na comparação entre julho e agosto, o percentual de inadimplentes passou de 21% para 21,3%. Para a CNC, apesar desse crescimento, porém, essa realidade tem melhorado. Em relação a agosto do ano passado, a redução é de 1,1 ponto percentual. Na visão de especialistas, a queda dos juros e a possibilidade de trocar dívidas mais caras por outras menos pesadas têm facilitado a reorganização financeira dessas famílias.

FONTE: Correio Braziliense

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