Os acionistas do Banco do Brasil (BB) vão votar mudanças no conselho de administração da instituição em 19 de setembro. Entre as principais alterações está o fim do acúmulo de cargos do presidente do banco, que hoje também desempenha a função de vice-presidente do conselho, segundo convocação divulgada ontem. Hoje, o BB é presidido por Aldemir Bendine, que também é vice-presidente do conselho. Essa proposta segue resolução da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), de 31 de dezembro de 2010. O objetivo dessa dela é evitar o acúmulo de poder dos executivos nas empresas nas quais a União tem participação. A partir de agora, porém, além de indicar o presidente do conselho, o Ministério da Fazenda vai indicar a vice-presidência. O número de conselheiros também foi ampliado de sete para oito, sendo que a quantidade de integrantes indicados pela União também aumentou de cinco para seis. A finalidade da mudança, segundo o banco, é "viabilizar a adoção de melhores práticas de governança e aprimorar a integração desse colegiado com o comitê de auditoria". A resolução da CGPAR também trata de fortalecimento do comitê de auditoria.
Os acionistas do Banco do Brasil (BB) vão votar mudanças no conselho de administração da instituição em 19 de setembro. Entre as principais alterações está o fim do acúmulo de cargos do presidente do banco, que hoje também desempenha a função de vice-presidente do conselho, segundo convocação divulgada ontem. Hoje, o BB é presidido por Aldemir Bendine, que também é vice-presidente do conselho.
Essa proposta segue resolução da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), de 31 de dezembro de 2010. O objetivo dessa dela é evitar o acúmulo de poder dos executivos nas empresas nas quais a União tem participação. A partir de agora, porém, além de indicar o presidente do conselho, o Ministério da Fazenda vai indicar a vice-presidência.
O número de conselheiros também foi ampliado de sete para oito, sendo que a quantidade de integrantes indicados pela União também aumentou de cinco para seis. A finalidade da mudança, segundo o banco, é "viabilizar a adoção de melhores práticas de governança e aprimorar a integração desse colegiado com o comitê de auditoria". A resolução da CGPAR também trata de fortalecimento do comitê de auditoria.
FONTE: Valor Econômico