As fortes expectativas dos investidores em relação às reuniões desta semana do Banco Central Europeu (BCE) e do Federal Reserve (Fed), o BC dos Estados Unidos, movimentaram os mercados ontem, provocando desempenhos mistos nas principais bolsas de valores do mundo e queda do euro e do real ante o dólar. A esperança é de que tanto o BCE, na quinta-feira, quanto o Fed, amanhã, anunciem novos estímulos às combalidas economias da Zona do Euro e dos EUA. A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa;) se aproveitou da promessa do presidente do BCE, Mario Draghi, de que fará o necessário para proteger a Zona do Euro. O Ibovespa, principal índice de lucratividade do pregão paulista, computou valorização de 1,22%, cravando os 57.240 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones recuou 0,02%, para o 13.073 pontos. O Nasdaq apontou perda de 0,41%. %u201CTeremos dias de fortes oscilações nos mercados, até que os bancos centrais da Europa e dos EUA definam se darão mais ajuda à economia%u201D, disse um operador de um grande banco estrangeiro. No câmbio, o euro foi cotado a 1,226 por dólar, com baixa de 0,4%. Já o real apontou perda de 0,74% frente à moeda norte-americana, negociada a R$ 2,041 para venda. Os especialistas acreditam que a divisa dos EUA poderá, porém, perder força nos próximos dias, caso o Fed anuncie a injeção de mais recursos na maior economia do planeta para tentar reativar o crescimento. Nos 12 meses terminados em junho, os Estados Unidos avançaram 1,5%. Frágil, também, está a economia da Espanha. O Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu 0,4% no segundo trimestre do ano ante os três meses anteriores, quando já havia encolhido 0,3%. A recessão se agravou e, ao que tudo indica, a quarta economia da Zona do Euro só conseguirá sair do atoleiro em 2014.
As fortes expectativas dos investidores em relação às reuniões desta semana do Banco Central Europeu (BCE) e do Federal Reserve (Fed), o BC dos Estados Unidos, movimentaram os mercados ontem, provocando desempenhos mistos nas principais bolsas de valores do mundo e queda do euro e do real ante o dólar. A esperança é de que tanto o BCE, na quinta-feira, quanto o Fed, amanhã, anunciem novos estímulos às combalidas economias da Zona do Euro e dos EUA.
A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa;) se aproveitou da promessa do presidente do BCE, Mario Draghi, de que fará o necessário para proteger a Zona do Euro. O Ibovespa, principal índice de lucratividade do pregão paulista, computou valorização de 1,22%, cravando os 57.240 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones recuou 0,02%, para o 13.073 pontos. O Nasdaq apontou perda de 0,41%. %u201CTeremos dias de fortes oscilações nos mercados, até que os bancos centrais da Europa e dos EUA definam se darão mais ajuda à economia%u201D, disse um operador de um grande banco estrangeiro.
No câmbio, o euro foi cotado a 1,226 por dólar, com baixa de 0,4%. Já o real apontou perda de 0,74% frente à moeda norte-americana, negociada a R$ 2,041 para venda. Os especialistas acreditam que a divisa dos EUA poderá, porém, perder força nos próximos dias, caso o Fed anuncie a injeção de mais recursos na maior economia do planeta para tentar reativar o crescimento. Nos 12 meses terminados em junho, os Estados Unidos avançaram 1,5%.
Frágil, também, está a economia da Espanha. O Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu 0,4% no segundo trimestre do ano ante os três meses anteriores, quando já havia encolhido 0,3%. A recessão se agravou e, ao que tudo indica, a quarta economia da Zona do Euro só conseguirá sair do atoleiro em 2014.
FONTE: Correio Braziliense