O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, reduziu a projeção para o deficit da Previdência Social em 2011, de R$ 37,8 bilhões para R$ 35,5 bilhões, valor abaixo dos R$ 42,7 bilhões registrados em 2010. De janeiro a outubro, o rombo nas contas da previdência urbana e rural atingiu R$ 36,8 bilhões, o menor desde 2004 para o período.
Greve encareceu o crédito
A greve dos bancários entre 27 de setembro e 17 de outubro prejudicou os consumidores mais do que eles se deram conta. Além de sofrerem para sacar dinheiro, pagar contas e obter talão de cheque, muitos ficaram sem acesso às linhas de crédito mais baratas, oferecidas nas agências.
Prejuízos nas bolsas
As bolsas da valores não resistiram a nova onda de incerteza que varreu o mundo ontem. Temendo um tombo da economia chinesa e a recessão na Europa e nos Estados Unidos, os investidores saíram vendendo parte de suas ações e indicando que a recuperação dos mercado ainda está muito distante.
Mantega diz que inflação está controlada e que governo quer reduzir juros ao consumidor
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (23) que, depois de controlar a inflação, o governo vai adotar medidas para reduzir o custo do crédito. Segundo ele, a economia brasileira deve crescer entre 4,5% e 5% em 2012, recuperando o desempenho deste ano que o governo prevê que seja de aumento de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB). O ministro deu as declarações após participar de audiência pública na Câmara dos Deputados.
Brasil gastou R$ 47,5 bilhões com segurança pública em 2010
O Brasil gastou R$ 47,5 bilhões em 2010 apenas com segurança pública. Na comparação com o ano anterior, isso representou um crescimento de 4,39%. Os dados constam da 5ª Edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado hoje (23) na 2ª Conferência do Desenvolvimento (Code), organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Inflação semanal acelera para 0,43%
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mostrou aceleração no terceiro desempenho do mês. O índice subiu 0,43% até a quadrissemana finalizada em 22 de novembro, após avançar 0,38% no indicador anterior, de até 15 de novembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esta foi a maior taxa para o indicador desde a primeira semana de outubro de 2011 (0,50%).