O instituto Datafolha realizou, a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM) e Associação Médica Brasileira (AMB), pesquisa para conhecer a opinião dos médicos do Brasil sobre a atuação das empresas de saúde suplementar.
O instituto Datafolha realizou, a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM) e Associação Médica Brasileira (AMB), pesquisa para conhecer a opinião dos médicos do Brasil sobre a atuação das empresas de saúde suplementar. Foram entrevistados 2.184 profissionais cadastrados no Conselho Federal de Medicina (CFM), de 23 de junho a 24 de agosto.
Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira, 1º. Clique<http://www.apm.org.br/aberto/noticias_conteudo.aspx?id=11282> aqui para acessar a íntegra da pesquisa. Leia abaixo o comunicado da CASSI sobre a pesquisa enviado à imprensa no dia 1º de dezembro.
“O resultado da pesquisa Datafolha surpreende a CASSI, pois, segundo os relatórios divulgados trimestralmente pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS), os valores pagos pela Caixa de Assistência aos profissionais de saúde estão alinhados com a média de mercado. Cabe ressaltar que pesquisa realizada com os usuários do plano em janeiro deste ano apontou que 88% se dizem satisfeitos com os serviços oferecidos pela Estratégia Saúde da Família da CASSI. Mais de 150 mil participantes utilizam esse serviço.
Além desses argumentos, a CASSI expõe abaixo outros fatos e números que demonstram a qualidade de sua assistência:
1) Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), divulgado no segundo semestre deste ano pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, atribui nota
0,78 à CASSI (o máximo é 1,00). Com isso, a Caixa de Assistência inclui-se entre os 25% dos planos que obtiveram nota acima da média de 0,60, considerada adequada pela ANS. A CASSI está a 0,02 ponto do conjunto das 23 melhores operadoras do País. Em seu estudo, a ANS considera todos os fatores que interferem na atuação dos planos de saúde, como atenção à saúde, saúde econômico-financeiro, estrutura e operação e satisfação dos beneficiários.
2) A afirmação de que seja um dos planos de saúde que mais dificulta a liberação de procedimentos não corresponde aos números. De 2008 para 2009, o
total de liberações de consultas, exames, cirurgias, internações e remoções saltou de 24,1 milhões para 26,1 milhões, aumento de 8,5%, sendo que a população total de usuários no período manteve-se estável.
3) Por dois anos consecutivos (2008 e 2009), a CASSI conquistou o Prêmio Top Hospitalar como a melhor operadora de autogestão do Brasil.
4) A CASSI está entre os planos com melhor e maior cobertura - tradicionalmente oferece serviços de saúde de ponta. Só recentemente a ANS colocou em discussão a possibilidade de os planos de saúde terem políticas de assistência farmacêutica. A CASSI já oferece esse benefício aos seus usuários desde 1996.
5) Com mais de 700 mil beneficiários, a CASSI é a maior operadora de saúde de autogestão brasileira. O índice de permanência dos participantes no plano
beira 98%.
6) As glosas ocorrem com base em não-conformidades dos procedimentos definidos como padrão pela CASSI. A regulamentação da Caixa de Assistência
leva em conta procedimentos médicos consolidados pela Organização Mundial de Saúde, Associação Médica Brasileira e Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, que visam resguardar a saúde dos pacientes.
A Caixa de Assistência respeita as orientações e prescrições médicas dos profissionais de saúde credenciados. No entanto, não abdica do direito de
manter equipe de médicos auditores para referendar os procedimentos médico-hospitalares mais complexos.
Por ser um plano de autogestão que se sustenta com parte dos salários dos funcionários do Banco do Brasil e não ter fins lucrativos, a CASSI tem como
responsabilidade zelar pelos recursos e pelo patrimônio de seus associados. Como em qualquer atividade profissional, um parecer técnico pode ser suscetível a questionamentos por outro profissional da mesma área de atuação, com o intuito apenas de encontrar as melhores opções de atendimento médico e hospitalar. Os médicos da Instituição estão capacitados para avaliar quais os procedimentos em assistência à saúde são mais adequados para seus usuários.
FONTE: Cassi