Os diretores eleitos de Seguridade e Administração da Caixa de Previdência dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), José Ricardo Sasseron e Paulo Assunção, respectivamente, são os convidados desta quinta-feira 2 no Momento Bancário em Debate, programa de entrevistas produzido pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo
Os diretores eleitos de Seguridade e Administração da Caixa de Previdência dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), José Ricardo Sasseron e Paulo Assunção, respectivamente, são os convidados desta quinta-feira 2 no Momento Bancário em Debate, programa de entrevistas produzido pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo.
A partir das 20h, ao vivo no site do sindicato (clique aqui para acessar), ao lado da presidenta Juvandia Moreira, Sasseron e Assunção vão esclarecer dúvidas sobre o acordo que prevê a distribuição do superávit aos participantes do Plano 1.
O programa está aberto à participação de bancários de todo o país. Para isso, basta enviar perguntas para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. que os debatedores responderão ao vivo.
Para valer, o acordo será submetido à aprovação de funcionários da ativa e aposentados por meio de consulta aos associados do Plano 1 da Previ, entre os dias 9 e 15 de dezembro. Funcionários da ativa votam pelo Sisbb e aposentados e pensionistas, pelo 0800-729-0808.
O acordo prevê a criação de um fundo especial que será destinado a um benefício especial temporário de 20% da complementação de aposentadoria dos aposentados e pensionistas e beneficiará também os futuros aposentados. Com os recursos, o benefício mínimo também será elevado temporariamente de 40% para 70% da Parcela Previ.
Atendendo à reivindicação do funcionalismo, o banco incorporará permanentemente os benefícios de remuneração e de proporcionalidade. A incorporação será custeada pela reversão dos fundos na reserva matemática sem novos custos adicionais, dando mais segurança com a perenidade dos benefícios. Já as contribuições continuarão suspensas por três anos.
Fonte: Contraf-CUT, com Seeb São Paulo