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Preços caem 0,37% em agosto - A inflação deu uma folga ao bolso do brasiliense em agosto.O Índice de Preços Ao Consumidor(IPC),medido pela Fundação Getulio Vargas(FGV), recuou 0,37% no período.

Preços caem 0,37% em agosto

A inflação deu uma folga ao bolso do brasiliense em agosto.O Índice de Preços Ao Consumidor(IPC),medido pela Fundação Getulio Vargas(FGV), recuou 0,37% no período.Em julho, o medidor havia fechado positivo em relação ao mês anterior, subindo 0,02%.No acumulado do ano, a inflação no Distrito Federal estáem2,48%. Já nos últimos 12 meses, o custo de vida subiu 3,52%, abaixo da média nacional,que ficouem4,07%.

Segundo a avaliação da FGV, o cenário é positivo e indica que são grandes as possibilidades de a inflação,tanto local quanto nacional, fechar o ano próxima ao centro da meta determinada pelo Banco Central, de 4,5%. André Braz, economista da instituição,explica que não existe na agenda do país ou de Brasília previsão de reajuste que possa fazer as taxas acelerarem a ponto de dar em um salto.“Está previsto para setembro o aumento das tarifas da telefonia fixa em todas as unidades da Federação,mas a expectativa é de que fique abaixo da inflação”,ponderaBraz.
Os principais responsáveis pelo fato de a inflação de agosto ter fechado em terreno negativo no DF foram os alimentos in natura.A oferta de frutas, verduras e leguminosas, que no início do ano tiveram os preços levados às alturas em razão de problemas climáticos,continua a se estabilizar. O destaque foi a batata inglesa, cujo preço despencou mais de 50%. Em compensação, os cortes bovinos subiram — a alta média foi de 0,78%, puxada pelo patinho, reajustadoem4,09% — e o frango inteiro encareceu 6,35%.De acordo com André Braz, o aumento de preços dos dois produtos impediu o IPC de ter um recuo mais acentuado em agosto.
Em contrapartida, alguns itens,embora tenham tido os preços reajustados para cima, contribuíram para a queda do índice. É o caso do condomínio residencial, que em julho subiu 2,13%, e em agosto aumentou somente 0,26%. O aluguel residencial, que teve uma alta de 0,80% em julho, subiu 0,26% no mês passado.“Comosão despesas importantes, correspondentes a 40% da renda cada uma, a desaceleração tem um impacto grande”, diz André Braz. Os dois componentes pertencem ao grupo habitação do ICP, que reúne os principais gastos para manutenção do lar. Entre eles, além do aluguel e condomínio, estão contas de luz, gás, telefone, artigos de conservação, empregados domésticos, entre outros.
(Mariana Branco)
FONTE: Correio Braziliense

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