A "Economist" postou na home "Quatro razões para acreditar no Brasil" ou "para acreditar que pode ser tão grande quanto China e Índia".
A "Economist" postou na home "Quatro razões para acreditar no Brasil" ou "para acreditar que pode ser tão grande quanto China e Índia". Em resposta a Martin Wolf, que escreveu no "Financial Times" que "o Brasil não pode se tornar ator global tão grande quanto os dois gigantes", buscou Rubens Ricupero. Falando a investidores de Hong Kong, o ex-ministro avaliou que "pela primeira vez o Brasil tem condição propícia em quatro áreas que barravam crescimento": commodities, petróleo, demografia e urbanização.
Argumenta que, por 50 anos, a metade do aumento populacional virá de países que consomem "commodities em alta exponencial". Que "o sucesso da Petrobras no mar transformou a energia no Brasil". Que a redução na fertilidade está levando à queda na "taxa de dependência" de crianças e idosos. E que o êxodo rural está próximo do fim, o que deixa "para trás o crescimento caótico das grandes cidades".
E Quatro Obstáculos
Por outro lado, na manchete da BBC Brasil, a Economist Inteligence Unit, consultoria ligada à "Economist", divulgou estudo encomendado pelo HSBC, ouvindo 536 executivos de 18 países. Em suma, "a EIU identifica quatro áreas nas quais o Brasil precisa fazer progresso, se quiser realizar seu potencial econômico". Pela ordem, educação, infraestrutura, inovação e reconhecimento internacional de marcas.