A morte chega sem qualquer anúncio. Choca amigos e parentes que um dia estão com a pessoa querida, aparentemente saudável, e horas ou dias depois recebem a notícia de que ela se foi. As causas são diversas. A maioria das mortes repentinas é provocada por acidente vascular cerebral (AVC), infarto, embolia pulmonar, aneurisma ou morte súbita - males que, muitas vezes, chegam sem qualquer aviso.
Flávia Duarte » João Rafael Torres
A morte chega sem qualquer anúncio. Choca amigos e parentes que um dia estão com a pessoa querida, aparentemente saudável, e horas ou dias depois recebem a notícia de que ela se foi. As causas são diversas. A maioria das mortes repentinas é provocada por acidente vascular cerebral (AVC), infarto, embolia pulmonar, aneurisma ou morte súbita - males que, muitas vezes, chegam sem qualquer aviso.
A dica dos médicos é mudar os hábitos de vida e prevenir os fatores que aumentam as chances de ter tais problemas. O Correio entrevistou especialistas que apontaram os riscos e as formas de evitar cada uma dessas doenças. Ainda conversou com pessoas que se distanciam do grupo mais vulnerável ao adotar uma rotina saudável. Gente que segue à risca as recomendações para desarmar a silenciosa bomba-relógio que podem carregar dentro de si.
A nova vítima potencial
Até um passado próximo, somente os indivíduos fumantes e obesos eram vítimas potenciais de infarto. Não que esses fatores deixaram de ser avaliados. Mas, agora, no protocolo médico, outros elementos foram inseridos como fatores importantes de prevenção e diagnóstico das doenças cardiovasculares. Sérgio Timernan, cardiologista, pesquisador e diretor do Laboratório de Treinamento e Simulação em Emergências do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo (Incor), ressalta que o resultado dos estudos desenvolvidos nos últimos anos foram decisivos para que o estresse, índices de ácido úrico e o diabetes ocupassem com destaque a lista dos fatores de risco modificáveis para as doenças cardiovasculares. Pacientes diabéticos, por exemplo, já são vistos pela comunidade médica como um cardiopata em potencial. “A prevenção passa a ser mais agressiva, como a feita em alguém que já apresentou alguma intercorrência cardíaca”, explica.
O estresse deixou de ser interpretado como apenas um “gatilho” para desencadear o problema. Ele ganha status de elemento causador. Pesquisas do Incor/SP também averiguaram que a preocupação médica não deve se centralizar apenas no acúmulo de gordura. O índice de inflamação das artérias passa a ser interpretado como uma forma de prevenção do infarto entre as pessoas que não têm, aparentemente, um grande risco de desenvolver a doença. Por meio da medição da proteína C ultrassensível (PCR-ultrassensível), o médico é capaz de medir o nível de inflamação vascular. Outro exame importante é a medição do ácido úrico - em altos níveis indica o dobro de chances de um ataque cardíaco.
INFARTO
É a suspensão ou redução drástica do sangue em alguma parte do músculo cardíaco. Acontece quando alguma artéria coronária é contraída ou obstruída, total ou parcialmente.
Sequelas
» Insuficiências cardíacas, muitas delas irreversíveis, e pode levar à morte.
É líder em causa de óbitos no país
Fatores de risco não-modificáveis
» Antecedentes familiares
Pais ou avós que apresentaram o problema
» Predisposição genética
Antecedentes familiares que se repetem em diferentes
linhagens (incidência em pais, primos, irmãos, tios etc)
» Sexo
Os homens tem o dobro de chance de apresentar infarto, se comparado com as mulheres. Elas igualam essa chance de risco quando entram na menopausa ou a depender dos hábitos e estilo de vida
Fatores de risco modificáveis
» Diabetes
» Estresse
» Sedentarismo
» Colesterol alto
» Tabagismo
Sintomas
» Dor no peito: surge como um aperto, de forma aguda, podendo irradiar para os braços (principalmente o esquerdo), boca do estômago e costas. Pode ser bastante amena em alguns casos e intensa em outros. Nas mulheres, os sintomas podem variar
» Indisposição
» Suor (variável)
» Cansaço repentino (variável)
Prevenção
» Controle, com medicamentos ou dietas alimentares, das taxas sanguíneas: açúcar, gorduras (colesterol e triglicerídeos), PCR-ultrassensível, ácido úrico
» Diminuição de fatores de estresse
» Adoção da prática regular de atividades físicas
» Controle do tabagismo
e consumo de álcool
A cada 90 segundos, um coração para
Um mal que acomete o coração pode ser fatal. Segundo Agnaldo Pispico, diretor do Centro de Treinamento de Emergências da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), pelo menos um terço das pessoas que sofrem um infarto morrem antes de chegar aos hospital. Mais da metade falece na primeira hora, o que, por definição, o leva a ser vítima da chamada morte súbita (veja quadros nas páginas seguintes). O mecanismo de parada cardíaca mais comum é a fibrilação ventricular, que responde por até 80% dos casos, resultado da degeneração de taquicardias ventriculares. “Isso ocorre mais de 700 vezes ao dia no Brasil e atinge, em média, um paciente a cada 1 minuto e meio. O maior responsável pela arritmia é a insuficiência coronária aguda (infarto agudo do miocárdio) que, infelizmente, causa 51% das mortes na primeira hora”, detalha o médico.
Pior é que, na maioria das vezes, os batimentos cardíacos são interrompidos sem aviso prévio. Com um pouco de sorte, uma dor no peito, no caso do infarto, ou uma dor de cabeça intensa, no caso do aneurisma, por exemplo, podem ser sinais de que organismo sofre. O segundo passo para quem teve o alerta é receber um atendimento às pressas. “Um serviço de emergência usará um desfibrilador (aparelho que dá um choque), que em caso de fibrilação ventricular (a causa mais comum de morte súbita) é o único meio de tentar salvar a vítima. O tempo é precioso nesses casos, pois a cada minuto de retardo do choque se perde 10% de chance se ocorrer morte súbita”, explica o cardiologista do Socesp.
Por isso, uma das grandes batalhas dos médicos brasileiros é equipar todas as ambulâncias de suporte básico (sem médico) com os desfibriladores, já que muitas não contêm o aparelho, que aumenta de quatro a seis vezes a chance de sobrevida e alta hospitalar do paciente. Outra forma de salvar mais vidas seria ensinar população a usar tais equipamentos e fazer as manobras de ressuscitação cardiopulmonar até o socorro chegar.
Acidente vascular cerebral (AVC)
Dificuldade de circulação sanguínea no cérebro, podendo variar entre AVC isquêmico (quando parte do cérebro não é irrigada com sangue por conta de uma obstrução vascular) ou hemorrágico (quando há um rompimento vascular, provocando um derrame de sangue).
Sequelas
» Ocasiona lesões no cérebro e consequentes reduções nas capacidades neurológicas. Podem ir de uma simples dificuldade motora ao estado vegetativo e à morte. É a primeira causa de sequelas irreversíveis em adultos. Ocorre um caso a cada 53 segundos, segundo estatísticas americanas.
Fatores de risco
» Antecedentes familiares ou predisposição genética
» Diabetes
» Pressão alta
» Taxas altas de gordura no sangue (colesterol e triglicerídeos)
» Tabagismo
» Consumo de álcool
» Uso de pílulas anticoncepcionais e outros medicamentos que comprometam o índice de coagulação do sangue
Sintomas
» Pressão alta
» Alterações da fala
» Fraqueza muscular, com ou sem dificuldade de locomoção, concentrada em um dos lados do corpo
» Dificuldade de concentração, ausências
» Desvio de expressão do rosto, muitas vezes confundidas com um tique
» Dor de cabeça
» Distúrbios visuais
Prevenção
» Controle, com medicamentos ou dietas alimentares, das taxas sanguíneas: açúcar, gorduras (colesterol e triglicerídeos), PCR-ultrassensível, ácido úrico
» Diminuição de fatores de estresse
» Adoção da prática regular de atividades físicas
» Controle do tabagismo e do álcool
Dia certo para infartar
Recentemente, um dos grandes mitos do infarto foi solucionado. As estatísticas médicas mostram uma maior incidência do mal nas manhãs de segunda-feira. Acreditava-se, até então, que o ataque estava relacionado com o estresse do retorno ao trabalho. Mas pesquisadores do Instituto Karolinska, da Suécia, concluíram que a verdadeira origem está na privação do sono, depois de um fim de semana com horários mais livres para dormir. O estudo, publicado em janeiro no New England Journal of Medicine, buscava explicação para outro fenômeno: o crescimento de ocorrências de infarto durante os períodos de horário de verão. Até ajustar-se ao encurtamento de uma hora na noite de sono, o corpo estaria mais propenso à cardiopatia. Nas estatísticas, elaboradas desde 1997, percebeu-se um aumento de 5% do número de infartos na primeira semana do horário de verão. O inverso é válido. Na semana seguinte ao reajuste dos relógios ao horário normal, com uma hora a mais de sono, há uma redução proporcional no número de infartos.
Pelo socorro rápido
O tempo é o melhor aliado no tratamento dos infartos e AVCs. Essas são as duas principais de morte súbita contabilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) — que conta como morte súbita as doenças que levam a óbito em menos de 24 horas do início da crise. No entanto, a comunidade médica tem duas grandes dificuldades a transpor. Em primeiro lugar, é preciso conscientizar a população a buscar auxílio médico logo que perceberem os primeiros sintomas. O cardiologista Sérgio Timerman, do Incor/SP, explica que mulheres e idosos são os que mais retardam o próprio socorro. O resultado disso é uma reincidência do problema (um novo infarto ou AVC), que agrava o quadro do paciente. Um infarto tratado nas primeiras três horas tem chance de recuperação total. Passadas seis horas do ataque, a sequela no coração é definitiva, condenando o paciente à insuficiência cardíaca ou à morte.
O médico também reconhece a incapacidade de diagnóstico precoce das doenças, principalmente nos pronto-socorros. “Cerca de 10% dos pacientes infartados voltam para casa sem o diagnóstico correto e sem medicação eficiente. Acabam retornando ao hospital já com maior comprometimento”, alerta. Em alguns casos, segundo o especialista, o exame de eletrocardiograma não é suficiente para diagnosticar o ataque cardíaco. “Daí entra a perícia do emergencista para ler outros sintomas”, ressalta.
O mesmo vale para os AVCs. Muitas vítimas deixam para procurar o hospital quando percebem o agravamento das sequelas físicas. Perdem assim a oportunidade de receber um tratamento eficiente enquanto o quadro está agudo. “Hoje, os pacientes de AVC e infarto já podem ser medicados em casa ou na ambulância, revertendo de imediato a chance de sequelas e da morte”.
Herança maldita
A genética é, comprovadamente, um dos mais consideráveis fatores de predisposição ao infarto. Quanto mais próximo for o antecedente familiar, maior a chance — e, consequentemente, maior a necessidade de iniciar logo cedo um trabalho de prevenção. Em tese de doutorado defendida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a bióloga Crislaine Paludo verificou que a incidência de infartos em indivíduos com menos de 40 anos é, em geral, decorrente de problemas genéticos.
Acima dessa idade, segundo ela, fica difícil determinar o quão grande é a interferência genética, pois a partir daí os elementos ambientais (tabagismo, obesidade, sedentarismo etc.) ganham mais peso. Mas é certo dizer que, se há uma predisposição genética, ela será bastante agravada quando combinada a estes fatores de risco. A pesquisadora ressalta que há diversos estudos em andamento no mundo para tentar corrigir falhas genéticas. Mas nenhum deles apresentou resultados satisfatórios a ponto de ser sugerido como tratamento. Cabe, então, um reforço na prevenção. “Genética não é destino. Na verdade, cerca de 14% dos nossos genes são defeituosos e, se todos eles realmente se expressassem, teríamos estatísticas catastróficas”, ressalta.
Embolia pulmonar
É obstrução das vias de circulação sanguínea pulmonar provocada por coágulo ou trombo. Em geral, ele é desprendido de outra parte do corpo, como as pernas, e circulam com o sangue até o pulmão. Ao diminuir a circulação sanguínea, dificulta a chegada de sangue oxigenado ao cérebro. Quando o diagnóstico, por meio de tomografia do tórax, é feito em menos de uma hora, é possível tratar sem grandes consequências. De acordo com a pneumologista Valéria Amado, e professora da Faculdade de Medicina da UnB, a maioria dos casos resulta de coágulos ou trombos formados nos membros inferiores.
Fatores de risco
» Câncer
» Doenças hematológicas com propensão para coágulos
» Pacientes com pouca mobilidade
» Fraturas que condicionem o paciente a passar muito tempo em repouso
» Uso concomitante de cigarro e pílulas anticoncepcionais
» Obesidade e sedentarismo
» Pacientes acima dos 40 anos
Sequelas
» Perda de funções, como danos motores. Além disso, leva uma carga extra de trabalho ao ventrículo direito do coração, que pode resultar em falência. A mortalidade varia de 2 a 8%, nos casos mais simples, e pode chegar a 90% se vier acompanhada de parada cardíaca. Sem tratamento adequado, o paciente pode sentir dificuldades para desempenhar atividades físicas, e, gradativamente, chega a ficar cansado até mesmo em repouso — sendo necessário o uso do oxigênio suplementar. “É uma redução muito grande da qualidade de vida, que pode ser evitada com um tratamento contínuo e com medicação específica”, alerta.
Sintomas
» Da trombose: dor, inchaço, vermelhidão e endurecimento de uma das pernas, surgido de forma rápida e geralmente em só um dos membros.
» Falta de ar súbita
» Dor no tórax, principalmente quando inspira
» Chiado do peito em pacientes que nunca apresentaram asma
» Tosse, em alguns casos com resquícios de sangue
Prevenção
» Controle das taxas sanguíneas
» Combate à obesidade e sedentarismo, com a prática regular de exercícios físicos
» Parar de fumar
» Em alguns casos, uso de anticoagulantes moderados, com prescrição médica
Tratamento
» É feito com o uso de anticoagulantes, geralmente administrados de três a seis meses. Nos casos severos, com demora no socorro, são administrados os trombolíticos para reestabelecer o fluxo sanguíneo. O paciente deve ter acompanhamento pneumológico constante, porque em 5% dos casos é desenvolvido um quadro de tromboembolia crônica, com novas ocorrências, e principalmente com um aumento gradual da pressão pulmonar.
Morte súbita
Para a cardiologia, a morte súbita está relacionada com problemas cardíacos. É causada por um problema no sistema elétrico do coração, que compromete o ritmo dos batimentos cardíacos, provocando uma arritmia. É como se fosse um curto-circuito. Em 90% dos casos ocorre uma arritmia chamada fibrilação ventricular, na qual as células cardíacas do ventrículo esquerdo se contraem desordenadamente e não conseguem bombear o sangue do coração para o corpo, provocando uma parada cardíaca. Outra causa de morte súbita é provocada pelo infarto agudo do miocárdio.
Fatores de risco
» Em indivíduos com menos de 35 anos de idade, são as doenças cardíacas congênitas a principal causa de morte súbita, entre elas a miocardiopatia hipertrófica, que provoca o aumento de tamanho das células do coração. Com isso, o órgão fica mais “musculoso”, com alterações estruturais, que também podem causar arritmia. É o caso, por exemplo, de atletas jovens que morrem durante a prática desportiva. O diagnóstico é difícil, por isso é importante levar em conta a história pessoal e familiar. Em indivíduos com mais de 35 anos, a principal causa é a doença arterial coronariana. Os fatores de risco são o fumo, hipertensão arterial, diabetes, colesterol elevado, obesidade, sedentarismo, história familiar de infarto e morte súbita. Outra doença muito comum que causa morte súbita é a insuficiência cardíaca.
Sequelas
» Depende de quanto tempo ela ficou em parada cardíaca, sem receber nenhum tratamento ou se recebeu massagem cardíaca adequadamente.
» Alto risco para uma nova parada cardíaca em 1 ano, principalmente se não bem tratada e acompanhada posteriormente.
» Déficit de movimentação em um ou mais membros, problemas de memória, atenção e raciocínio, deficiência para falar e engolir, e, nos piores casos, permanecer em estado vegetativo.
Sintomas
» Muitas vezes, é assintomática. Alguns pacientes sentem desconforto no peito, dificuldade para respirar, tontura, desmaio, palpitações, sensação de indigestão.
Prevenção
» Adoção de hábitos saudáveis
» Check-up pelo menos uma vez ao ano
» Prática de exercícios moderados, 4 ou 5 vezes por semana, 30 minutos ou mais, com avaliação médica.
Tratamento
» O melhor atendimento é o que começa a ser feito pela pessoa que estiver mais perto, ou seja, na maioria das vezes por um leigo, já que até 80% dos casos de mal súbito ocorrem em casa, no local de trabalho ou de lazer. Por isto, o treinamento do maior número possível de pessoas leigas na aplicação das manobras básicas de ressuscitação (compressões torácicas e ventilação boca-a-boca) e uso dos desfribiladores é decisivo.
Fonte: Com informações do cardiologista Marcelo Rava de Campos, coordenador do Programa de Prevenção da Morte Súbita da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul.
Aneurisma cerebral
Ocorre quando as paredes das artérias cerebrais se enfraquecem. Elas ficam tão finas que podem se romper com a pressão sanguínea. O risco é provocar a ruptura arterial, uma hemorragia e consequente compressão de outras áreas cerebrais. Em geral, elas se rompem entre os 30 e 50 anos de idade do paciente.
Fatores de risco
» Congênitos: o paciente pode nascer com uma tendência a formar aneurismas
» Casos na família de aneurisma exigem mais atenção
» Hipertensão arterial
» Problemas que causam o enfrequecimento arterial como diabetes, cigarro, colesterol alto
Sequelas
» Muitas são as vítimas fatais do aneurisma. No caso de sobreviver a um rompimento, o paciente poderá ter sequelas que comprometem o sistema motor e a fala.
Sintomas
» Em geral, são assintomáticos. Podem ser descobertos por acaso em exames de contraste, angiotomografias ou ressonâncias. Quando estão maiores podem comprimir alguma região cerebral e provocar dor de cabeça, náuseas e vômitos. No caso de rompimento, o mal pode vir acompanhado de forte dor de cabeça súbita e desmaio.
Tratamento
» Não há medicamentos para diminuir o dano. É preciso avaliar cada caso. Muitas vezes é possível fazer uma cirurgia e grampear a artéria comprometida. No entanto, o procedimento pode colocar em risco outras áreas do cérebro. Nesse caso, deve-se acompanhar o desenvolvimento do aneurisma. Também é possível realizar um cateterismo, que forma um coágulo e impede o sangramento.
Fonte: Carlos Vicente Serrano Júnior, médico cardiologista do hospital Albert Einstein