A Bolsa de Valores de São Paulo somou até maio a entrada de R$ 11,2 bilhões em recursos de investidores estrangeiros em 2009. Segundo a Anbid (Associação dos Bancos de Investimento), o estrangeiro levou 88,4% das ações vendidas via ofertas públicas neste ano, como os papéis da Redecard vendidos pelo Citibank.
A Bolsa de Valores de São Paulo somou até maio a entrada de R$ 11,2 bilhões em recursos de investidores estrangeiros em 2009. Segundo a Anbid (Associação dos Bancos de Investimento), o estrangeiro levou 88,4% das ações vendidas via ofertas públicas neste ano, como os papéis da Redecard vendidos pelo Citibank.
Só em maio, mês de recuperação dos mercados globais, a Bolsa brasileira teve uma captação de R$ 6,083 bilhões em recursos externos, já descontadas todas as retiradas. Foi o mês com a maior entrada de líquida de capital estrangeiro da história da Bolsa.
Até então, a maior entrada tinha sido de R$ 6,007 bilhões, em abril do ano passado, quando o país obteve o grau de investimento da agência de classificação de risco Standard & Poor´s.
Segundo dados da Bloomberg, a Bolsa brasileira acumulava até ontem valorização de 64,13% em dólares, a terceiro maior do mundo. Só perde para as Bolsas de Shenzhen (China, 66,29%) e Jacarta (66,11%).