No início deste mês, o Presidente Ney Seabra, em correspondência de 06/11, contestou inflamado posicionamento do diretor presidente da ABRAPP-Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar que destacava virtudes da resolução CGPC 26 e, em especial, do presidente da Secretaria de Previdência Complementar.
No início deste mês, o Presidente Ney Seabra, em correspondência de 06/11, contestou inflamado posicionamento do diretor presidente da ABRAPP-Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar que destacava virtudes da resolução CGPC 26 e, em especial, do presidente da Secretaria de Previdência Complementar.
O gestor da ABRAPP gentilmente pronunciou-se sobre o assunto. Mas, ao contrário de procurar esclarecer os pontos da norma duramente questionados e prejudiciais aos participantes e assistidos dos fundos de pensão, como a nova tábua biométrica, a alteração da taxa de juros e especificamente a reversão de valores às patrocinadoras, Sua Senhoria preferiu justificar que sua qualificada remuneração mensal, fruto de seu trabalho, não interfere em seus ideais que se confundem com o bem dos fundos de pensão.
Ora, não nos anima colocar em dúvida os ideais de Sua Senhoria, mas, como se diz, “não basta a mulher de César ser honesta, ela tem de parecer honesta”.
Também o Banco do Brasil cordialmente deu sua versão para o andamento das negociações sobre a distribuição do superávit da Previ. Em resposta aos questionamentos desta AFABB-DF, mas sem acrescentar qualquer novidade, informa que o assunto “tem sido objeto de análise no âmbito das áreas competentes tanto do Banco quanto da Previ”.
(veja nos arquivos abaixo as correspondências da ABRAPP e do BB)
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