As novas cédulas que entram em circulação nesta segunda-feira (13/11) vão custar mais caro para serem produzidas. Segundo o Banco Central (BC), a nota de R$ 50 custará 32% a mais do que o valor gasto para produzir a cédula da primeira família do real, que foi de R$ 180,48 por milheiro de cédulas. No caso da nota de R$ 100, o custo é 37,1% maior do que o da primeira família. Segundo o BC, o aumento "é devido à aquisição de insumos mais sofisticados de segurança".

O aumento da inflação não impediu que os acordos salariais firmados no quarto trimestre atingissem reajustes próximos à casa dos dois dígitos. De setembro a novembro, quando a maior parte dos sindicatos com data-base no segundo semestre negocia salários, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) saltou 1,1 ponto percentual, passando de 4,3% nos 12 meses acumulados até 1º de setembro para 5,4% nos 12 meses acumulados em novembro.

As novas cédulas do real começarão a circular nesta segunda-feira. A princípio entram no mercado as notas de R$ 50 e R$ 100. As demais, a partir de 2012. Todas são feitas na Casa da Moeda, no Rio.

Homens cujo dedo indicador é maior que o anelar correm um risco significativamente menor de câncer de próstata, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (1/12) no British Journal of Cancer.

Com o objetivo de melhor informar aos participantes sobre a destinação dos recursos da Reserva Especial do superávit do Plano 1, a PREVI publica algumas das perguntas mais recorrentes recebidas pela Central de Atendimento ou postadas no chat realizado na noite de 7/12 com a participação da Diretoria Executiva.